segunda-feira, 4 de maio de 2020

Profissão :Ama de leite I

Gente! a vida dá tantas voltas que eu não me imaginava nesta situação,  em casa com um bebê pequeno , passando sufoco, já que o safado do meu marido nos deixou , eu me  chamo Katia e vou contar como dei a volta por cima disso tudo.
Pra começar juntei o restinho do dinheiro que eu ainda tinha e fui vender bolos de potes, biscoitos e docinhos, pela vizinhança, confesso que não estava sendo nada fácil, já que eu tinha que levar comigo o bebê , em uma dessas saídas era uma quarta - feira se não me engano fui ao centro da cidade para comprar mais ingredientes e passei em frente a maternidade onde havia um cartaz que solicitava doação de leite materno e que a cada doação ganharia um bônus, vi ali uma chance de suavizar o meu fardo.
Aproximei-me da recepção e fiz a inscrição  Mesmo antes do parto, eu sentia desconforto nos seios intumescidos. Depois também, sempre vazando e mesmo após as mamadas, a sensação de pesados e até doloridos. eu sofria de hiper lactação. Entretanto, após alguns meses esse problema  diminuiria. Porém já se passaram quatro meses e o problema de excesso de leite persistiu. Eu com certeza era uma doadora de leite materno em potencial, no início eu passava na maternidade pegava os frascos e os levava para casa onde eu retirava o leite com a bomba e congelava, então uma vez por semana levava de cinco a seis frascos de leite até a maternidade e ganhei um cartão onde eu podia retirar o meu bônus, em outra ocasião eu me inscrevi em outro projeto dentro da maternidade, onde eu poderia aumentar a renda do meu bônus .
No primeiro dia de pesquisa , eu me encontrava em uma sala com outras mães, Mal dei um gole no meu cafezinho, senti que agora era o seio direito que vazava. A umidade já tinha tomado conta do bojo do sutiã, ameaçando manchar a blusa. Tive que baixar a alça, novamente, pegar outra toalhinha fazendo o mesmo que tinha feito no outro seio.
- Nossa, quanto leite!
Exclamou a enfermeira , venha comigo,  até que fui levada uma salinha, A enfermeira pediu que eu aguardasse que logo o Dr viria, enquanto esperava eu me encontrava com o seio esquerdo de fora, inchado e bico marrom escuro vazando.
Assim q eu o Dr entrou tentei me recompor , mas o mesmo agiu com muita naturalidade , e falou :
_ Pela que a enfermeira Dulce me informou você pelo jeito tem muito leite.
Eu confirmei com a cabeça e em seguida falei:
_Meu corpo produz leite em excesso, bem mais que o nenê precisa. O pior é que esqueci a bombinha em casa. Vou ter que dar um jeito de tirar. O médico parecia não escutar. Dava para ver que queria dizer algo, contendo o impulso a todo custo. Já tinha ouvido falar em lactofilia, prazer sexual em mamar em lactantes. Seria o caso dele?
Passado alguns instantes enquanto o Dr Geraldo preparava as coisas , ele foi   me explicando qual a finalidade  do projeto, e o objetivo também, foi me dado  um contrato de confiabilidade para eu assinar, o Dr me deu um certo tempo para avaliar e decidir se eu realmente quero participar , entretanto   como a grana era boa e o projeto naão iria me prejudicar e nem fazer mal ao meu bebê já que estava amamentando eu topei. Agora só me bastava saber se o Dr era totalmente ético, profissional ou por de trás daqueles óculos havia um desejo oculto.
Passado umas primeiras consultas ,onde avaliavam minha vida através exames a qualidade do meu leite eu seguia tirando com a bomba como sempre fiz , até que o Dr me informou que chegou a hora  da fase dois do projeto e na fase dois o leite não seria mais tirado com a bomba, mas sim sugado por sua boca para iniciar as novas pesquisas do leite materno em um indivíduo adulto,Abaixei as alças da blusa, depois o sutiã, expondo os seios. Ambos vazando e doloridos. Dr Geraldo ainda  atônito, olhava com admiração para eles. Como o da direita estava mais cheio, me aproximei da pia, dando leve espremida. Um jato forte espirrou.
- Espera!
Dizendo isso, o Dr  aproximou-se  dos peitões.abocanhando o mamilo direito. Deu uma sugada e engoliu sentindo o gosto. O contato daquela boca causou sensações diferentes. Um adulto mamando em mim! Ao serem estimulados, o seio esquerdo soltou um jato de leite. O Dr  trocou de seio, continuou sugando alternando e engolindo tudo, e as vezes colhendo amostra de sua própria boca e pondo em recipientes para análise.
Aquela situação,  foi me deixando excitada. Enquanto ele trabalhava em cima, o resultado vinha embaixo, com minha xota ficando úmida. no início eu ficava com muita vergonha em tê-lo em meus seios, creio que o fato se dá por eu estar um bom tempo sem um chamego de um homem e o Dr |Geraldo sendo um homem de porte atlético , lindo, sarado, com seus cinquenta e poucos anos e gostoso mamando nos meus seios me deixava inquieta, eu procurava desviar o olhar, e pensar em qualquer outra coisa menos no tesão que estava sentindo, porém coisa difícil é você conseguir essa proeza quando sua xota fica quente, úmida e latejante.
Poxa! a carne é fraca, e eu estava indo a loucura, comecei a perceber que ele, sugava de uma forma diferente, não estava mais igual nos primeiros dias da pesquisa , acho que se deve ao fato de nós dois nos sentirmos menos estranhos, fato é , ele estava me torturando, eu me via encurralada tentava manter o profissionalismo, porém um dia escapou um gemido carregado de desejo , posso dizer que gozei e muito com ele me mamando daquele jeito e quando dei por , ele havia parado de mamar e começou a me fitar com os meus seios ainda dentro de sua boca, e vi no seu olhar um desejo animal insaciável , então o Dr voltou a me mamar com mais sofreguidão, e com a outra mão massageava o biquinho do seio, deixando -o mais entumecido e  me castigando ainda mais.
Deixei o pudor e me entreguei, neste dia , eu estava usando um vestido estampadinho floral até a altura dos joelhos, o Dr Geraldo encontrava-se em uma cadeira ao meu lado como de costume, com uma das mão eu acariciava os seus cabelos e com outra fui em busca do seu pau, puder sentir a presença do seu membro rígido querendo rasgar as suas calças e a força como ele pulsava, não aguentando mais parei de acariciar os seus cabelos suspendi o meu vestido e pus a mão por dentro da minha calcinha e comecei a me masturbar afim de saciar o meu desejo.
Foi aí que notei que ele havia parado de mamar novamente, e , eu com a voz carregada de desejo falei:
_ Não pará , por favor!
Ele respondeu:
_ Não parei apenas mudei o foco.
Foi quando ele deu a volta na cadeira parou na minha frente e se agachou-se,  então o Dr falou:
_ Posso?
Eu respondi :
_ Deve
Com suas mãos grandes e pesadas foi pegando em minhas coxas abrindo- as novamente, colocando cada uma no encosto da poltrona em  que eu estava arqueando os meus quadris para a ponta, puxou a minha calcinha pro lado e caiu de boca. Quando senti aquela língua majestosa encostando no meu grelo, subi pelas paredes, a sua língua estava quentinha, fazendo semi círculos, me sugando suavemente, fui as nuvens era um misto de sentimentos indescritíveis.

Ele então se contorcendo todo, tirou o cinto, soltou o botão, abaixando o fecho. Sem tirar a boca da minha xota, abaixou a calça e cueca de uma só vez, que enroscaram no seu pau proeminente, surgindo um pênis de bom tamanho, grosso, com veias saltadas.
Para retribuir, me agachei e peguei no seu pau. Iniciei o movimento de puxar e empurrar. A intenção era satisfazê-lo com as mãos. Todavia, para apressá-lo, dei um beijinho na ponta, passei a língua em toda da cabeça, descendo por toda extensão, até chegar nas bolas.
Fiz o caminho de volta e quando abocanhei, senti o seu corpo tremer. Quem estava mamando agora era eu, olhei seu rosto de baixo para cima, enquanto chupava sem deixar de masturbá-lo com a mão. Ele gemia pedindo para não parar. Que estava gostoso demais,.aumentei intensidade do oral ao perceber que ele estava para ejacular, parei de mama-lo e fui até a bancada pegar uma camisinha. E sem deixar de olhar seu rosto crispado, o empurrei para a poltrona e com olhos fechados  de prazer, fui sentando em  seu pau. Tive impressão que o pau dele começou inchar na minha xota . Ele bufava de forma rouca e se alguém estivesse do lado de fora, com certeza teria ouvido, ainda bem que nesse dia eu era a última paciente. Foi um alívio sentir o primeiro jato de porra junto com meu gozo.Minhas  pernas bambearam. eu afarva ofegante com meus seios ainda preso em sua boca. O pau pulsava soltando os seus últimos jatos seguintes. Foi tanto que encheu a camisinha. .Ajeitamos as roupas, demos uma limpada no chão com papel toalha e nos recompomos, e combinamos a próxima cessão, sai de lá com a missão cumprida e o dever de casa em dia, Quanto a próxima consulta, logo contarei aqui para vocês