Todos
os dias acordo cedo, muito cedo mesmo para pegar a condução a fim de ir para o
trabalho, quando me atraso cinco minutos acabo ficando em pé e chego ao serviço
toda amassada devido à superlotação até aí tudo bem, pois a vida é assim mesmo.
Chamo-me Amanda e vou contar pra vocês como conheci o Victor, "ou melhor, " Vitinho.
Nessa
minha rotina agente sempre acaba fazendo amizade com o pessoal porque todos os
dias no mesmo horário sempre são as mesmas pessoas viajando, sendo que hoje
justo hoje que eu não poderia chegar atrasada, acabei me atrasando ao chegar ao
ponto de ônibus o mesmo havia acabado de sair então eu e mais duas meninas que
se encontrava na mesma situação, nós resolvemos rachar a corrida de um táxi.
No dia
seguinte eu já me encontrava dentro da condução quando veio correndo um homem
que devia ter uns 38 anos, 1,85 de altura ao entrar no ônibus ele estava
esbaforido com os cabelos desgrenhados segurava uma pasta e um paletó em uma
das suas mãos, dava perceber que ele não estava acostumado a andar de buzão.
Ele
veio caminhando por entre as pessoas se esquivando e pedindo licença tem um
rosto marcante do tipo que agente nunca esquece um rosto bonito cabelos bem
cortado barba bem feita e desenhada, usava óculos o que o deixava muito sex sua
pele tem um tom que havia se bronzeado há pouco tempo.
Ao
parar próximo de mim me ofereci para segurar as suas coisas, dava pra sentir o
perfume dele que exalava do seu paletó, Eita! Homem cheiroso! Ao me agradecer por ajudá-lo me encarou bem
nos olhos, senti um arrepio com esse olhar perturbador e ao abaixar os meus
olhos pude notar o porquê desse olhar tão penetrante, pois ele olhou para
dentro do decote do meu uniforme uns vinte minutos depois eu o chamei e
informei que iria descer.
Ofereci
o meu melhor sorriso e me levantei ao trocarmos de lugar ele olhou fixamente
para o meu rosto como se fosse falar algo, puxei a campainha do buzão dei lhe
um tchau e desci, eu ainda me encontrava arrepiada tinha a certeza que o veria
de novo.
E assim
foram se seguindo os dias e nessa rotina diária às vezes eu o encontrava de
dava pra ver que ele já estava familiarizado em andar de ônibus, às vezes eu o
encontrava sentado e quando não tinha lugar pra mim me cedia o dele e quanto
havia lugar vago ao seu lado me convidava pra sentar ao seu lado e foi assim
que nos apresentamos e eu acabei conhecendo o Vitinho e com isso uma nova
amizade.
Dava
pra ver que ele queria algo a mais só não sabia como se achegar até que do nada
de volta pra casa sempre pego o primeiro ônibus que vem e hoje ele veio muito
lotado mal dava pra entrar, entretanto como eu tinha um compromisso resolvi
encarar assim mesmo fiquei espremida no corredor entre o trocador e os bancos
da frente e quando consigo me posicionar melhor no corredor dou de cara com o
Vitinho.
Ele
muito gentil me cedeu um espacinho no corredor entre ele, e eu fiquei a sua
frente com a minha bunda roçando nele com o balanço do ônibus na hora vi que
ele estava meio sem graça tentando disfarçar a ereção, mas depois que dei uma
olhada de rabo de olho com um sorriso maroto ele logo relaxou e a passou a
curtir então deixei fluir maldosamente. Toda vez que eu me deslocava para dar
passagem a uma pessoa logo em seguida ele me puxava ao seu encontro então
voltávamos à posição de origem e roçava mais e mais nele, dava pra sentir o
quão excitado ele estava com uma das suas mãos ele apertava o meu quadril e
alisava a minha saia então me afastei dele e me despedi dando – lhe um beijo
casto bem no cantinho do seu lábio e fui saindo e pedindo licença às pessoas
que estavam a minha frente, e neste dia desci dois pontos antes da minha parada
e fiquei olhando – o pelo vidro do ônibus com cara de frustrado.
No dia
seguinte ao acordar para ir trabalhar me sentia bem animada, pois quando tem
feriado e que eu tenho que ir trabalhar a condução praticamente fica vazio e
hoje era um dia como esse. Fui me sentar no último banco do buzão ouvindo o meu
mp3 e de repente Vitinho chega me dando bom dia e sentando ao meu lado tirei o
meu fone de ouvido e fiquei surpresa com a presença dele.
Foi
logo me tascando um beijo eu não pensei em nada deixei rolar o beijo dele era
tão gostoso que começou suave, calmo devagar e delicado, mas depois o bicho
pegou os beijos foram se intensificando e eu me sentindo excitada enquanto isto
ele beijava meu pescoço, mordia minha orelha e enfiava a língua dentro do meu
ouvido.
Só com aqueles beijos o lance foi esquentando
as suas mãos estavam dominando toda a extensão do meu corpo os seus beijos
percorriam o meu pescoço o meu colo até chegar ao meu busto a sua língua
traçava caminho entre meus seios e logo em seguida ele começou a mamar como um
bezerrinho em mim. Em umas das passadas de mão em minha bunda ele aprofundou
mais e chegou à minha xaninha que já estava encharcada.
Praticamente
eu já me encontrava com a minha saia toda levantada. A sua mão ficava apertando
a minha bucetinha por cima da minha calcinha, eu falava: para menino alguém
pode ver. E ele não parava, pois sabia que eu queria mais até que sua mão
conseguiu driblar o elástico da minha calcinha e caiu de boca nela, a língua
dele chicoteava no meu grelhinho então se levantou, pois alguém poderia ver e
passou a escorregar o dedo pra dentro da minha racha eu fui ao céu e não quis
mais voltar abri mais as minhas pernas foi uma loucura ele manipulando o meu
grelinho e eu pedindo para ele parar, ele enfiou um dedo e começou a movimentar
muito dentro de minha xaninha, fiquei doida nesta hora.
E ele
sorria pra mim satisfeito em me ver sucumbindo em suas mãos e como se não
bastasse ele retirou a mão de dentro de mim provou o meu néctar chupando o seu
dedo.
O seu
sorriso era encantador a cada parada para alguém subir ou descer ele voltava a
me torturar até que sentou a nossa frente um guarda de trânsito e mais um casal
tentei me recompor e disfarçar essa situação a qual eu estava vivendo. Nessa
hora ele ficou me pedindo me dá a sua calcinha? Deixa - me levar a sua calcinha
pra casa? Então eu concordei comecei a tentar a tirar então ele jogou o seu
blase por cima das minhas pernas me cobrindo e com isso consegui tirar a minha
calcinha dando – a ele.
Ele
pegou a minha calcinha de rendinha de cor branca e levou ao seu rosto e cheirou
a sua mão ficava me tocando por baixo do blase eu comecei a entrar em êxtase e
a gemer baixinho não estava conseguindo controlar o meu tesão então ele me
silenciou com seus beijos mesmo assim estava sendo difícil controlar até que
gozei muito gemendo bem baixinho em seu ouvido ele me olhava com um sorriso de
orelha a orelha o guarda percebeu, mas não falou nada apenas nos olhou com uma
cara feia e desceu do ônibus.
Estava
sendo incríveis como as coisas estavam desenrolando dentro da condução,
entretanto também sei brincar aproveitei o blase dele que nos cobria e abri o
zíper da calça dele e fui tirando o pau de dentro das calças, que loucura o pau
dele estava tão rígido que mais se parecia um prédio de vinte andares, comecei a toca-lo e
olhei para frente pra ver se vinha alguém e cai de boca uhn! Que delícia,
comecei a sorvê-lo todinho, a chupá-lo ali mesmo no balanço do ônibus.
Vitinho
meio que gemia meio que me avisava pra parar quando alguém se movimentava na condução caprichei na chupada até que ele veio gozar na minha boca e eu que sou
muito gulosa bebi tudinho não deixando escapar nem uma gotinha se quer ao me
levantar o Vitinho estava molhinho com um sorriso muito bobo.
Ele
então segurou em meu rosto com as duas mãos e me chamou de louca e disse que
foi a chupada mais gostosa que já teve na vida dele, então nos beijamos e eu me
despedi dele, pois já se aproximava do meu ponto me levantei e fui caminhando
para a saída e olhei pra trás dando-lhe um último sorriso, entretanto antes de
entrar na empresa eu recebo um torpedo dele com novas promessas de loucuras.