quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Aluninha aplicada parte I







   Minha vida andava muito sem graça e com grandes dificuldades financeiras, eu precisava dar uma turbinada nela. Para vocês que não me conhece  me chamo Paula, para os mais íntimos Paulinha. Tenho 1,69m, sou morena, cabelos longos acastanhados, e bem gostosa, eu seria uma pessoa comum se não fosse pelos meus lábios carnudos e o meu bumbum avantajado.

   Modéstia parte, onde passo arranca olhares desejosos, mas isso não me preocupa ou tão pouco me envaidece, pois se  beleza abriu-se rapidamente as portas de um novo emprego pra mim eu estava feita, então resolvi me matricular em um cursinho a fim de melhorar o meu currículo.

   Início de semestre turma lotada e eu com a cabeça a mil, já que cálculo nunca foi meu forte.Logo de cara fiz amizade com Jenny que manjava de cálculos ,nós éramos almas gêmeas de tanta afinidade que tínhamos uma com a outra, ela é minha parceira para o que der e vier.E pra variar o Edu meu esposo sempre pegando no meu pé, detestou a ideia de eu ter voltado a estudar, vivia me regulando, mas essa chateação eu tirava de letra o que me incomodava mesmo era a presença do professor Guilherme só de olhá-lo eu ficava excitada.

   O Guilherme era um quarentão com seu 1,85m, moreno jambo, olhos cor de mel e os cabelos começando a ficar grisalhos, ele estava com tudo em cima, era o sonho de qualquer mulher. As suas aulas eram super bacana, explicava muito bem a matéria, difícil mesmo era conseguir ficar concentrada na aula, acho até que ele fazia de propósito só para provocar, usando essa calça jeans justa revelando o seu pênis volumoso.

Ele sempre tratou todos os alunos com formalidade , mas eu sentia que seu olhar era profundo querendo revelar- me algo a mais. Um belo dia a aula transcorria normalmente, eu e Jenny nos altos papos , rindo fofocando nem percebemos quando começou a chover intensamente, então assim que acabou a aula sai correndo para o ponto de ônibus. Já que Jenny foi embora de moto com seu namorado , liguei para o Edu, e as ligações caiam direto na caixa postal.

   Eu estava puta da vida, então ele me retornou querendo saber a onde eu estava, com quem estava e cheio de atitude, perdi a linha e acabei discutindo com ele e desligando na cara dele . O Edu era um idiota mesmo.

 A condução pra variar estava demorando muito, a chuva permanecia e eu estava começando a ficar bolada de estar sozinha no ponto de ônibus, logo em seguida passa o professor Gui e para no ponto onde eu estava oferecendo-me uma carona, fiquei meio receosa em aceitar, mas se eu ficasse mais alguns minutos no ponto de ônibus teria que ir de barco para casa.

    Resolvi aceitar a carona, o Edu já havia me ligado umas cinquenta vezes, e por fim desliguei o telefone, pois não queria ouvir mais a sua voz, eu estava de saco cheio.
   “Se o Edu sonha-se que eu estava no carro de outro, não sei o que poderia acontecer”. O Guilherme vendo a  minha aflição começou a puxar assunto a fim de me distrair. Até que funcionou pois eu não consegui  desviar o olhar do peito dele.

   Comecei a sentir calor e o Gui notou que eu estava envergonhada, pois ele me pegou olhando para a pica dele. Em meio ao percurso ele sugeriu que mudássemos a rota com a desculpa de que cortando caminho chegaríamos mais rápido e assim meu esposo iria parar de me incomodar. Nessa altura eu já nem me incomodava mais com ele pensava.

   Mesmo mudando a rota, acabamos ficando preso novamente , a chuva havia cessado , mas o calor estava me consumindo. O Guilherme resolveu colocar uma música pra tocar e meio que acidentalmente sua mão roçou em minha perna, não fiz nada deixei pra ver até onde ele iria . Quando o Gui começou subir a sua mão em minhas coxas eu estremeci e tentei persuadi–lo afinal eu sou casada e não devia trair meu esposo.

   Olhamo-nos profundamente e toda minha razão tinha ido embora era o sinal que ele estava esperando beijamo-nos e ao mesmo tempo em que me beijava o Gui mexia na minha bucetinha, eu já  estava toda quente molhadinha e piscando, sentia minha bucetinha pulsar de tanto excitação que o Guilherme me proporcionava.

   A certa altura o Guilherme abriu a minha blusa e começou a mamar em meu seio, eu só suspirava e gemia . Conforme ele chupava o bico dos meus seios eles iam enrijecendo. E pra completar a doce tortura que me submetia ainda enfiava o dedo na minha bucetinha, isso tudo que estava acontecendo era surreal, nós estávamos no meio do trânsito em pleno engarrafamento e só me maltratando.

   Se tortura é assim, eu vou sempre querer mais. Guilherme abriu – me um lindo sorriso, pois me confidenciou que há tempo desejava que eu fizesse um belo boquete nele, já que meus lábios eram bem convidativos. Chupei – o como se tivesse tomando um delicioso sorvete de chocolate. Ele reclinou o banco enquanto o chupava e o masturbava freneticamente.

   Com a temperatura aumentando dentro do carro, eu nem mais me importava a onde estávamos, senti que Ele iria gozar montei rapidamente e o cavalguei como nunca tinha feito antes com homem algum. Ele louco de tanto tesão chamava–me de cachorra e dava tapa na minha bunda.


 Comecei a socar com pressão, e já iria gozar , pois não estava mais aguentando esperá-lo , ouvimos buzinas tocarem , eram os carros querendo passagem, pois estávamos congestionando mais ainda o trânsito.Nem ligamos,os carros começaram  a dar um jeitinho de seguir o seu rumo.
    Dessa vez o Guilherme comandava a situação me colocou de quatro cuspiu em meu cuzinho e encaixou a sua pica de jeito, comecei a me masturbar quando já não aguentava mais gritei de tanto excitação ele segurava o meu cabelo com firmeza enquanto metia na minha bunda com vontade, ficava o tempo todo me chamando de cachorra

   Foi à experiência mais incrível da minha vida. Voltamos à realidade o  Edu agora é oficialmente corno, depois dessa trepada sabia que a minha vida ia mudar e também sabia qual era a desculpa esfarrapada que o Edu iria ouvir.


Foto retirada da internet

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