Aproveitei o
meu dia de folga e fui dar uma repaginada no meu visual, o dia transcorria
normalmente até que recebi uma ligação para curtir o sábado à noite com as
meninas em uma balada. Primeiro saí do salão comprei um presente e dei uma
chegada no niver da minha amiga Silvinha, não me demorei muito por lá porque a
Suzi ficava a cada meia hora me mandando torpedos ou ficava me ligando
perguntando se eu já estava chegando a casa.
Acabei
saindo mais cedo da festinha da Silvinha e fui direto pra casa a fim de
produzir-me e encontrar com a Sabrina e Suzana, tomei um belo banho e me
perfumei toda, coloquei uma mini saia e um corsele branco caprichei no salto
agulha eu mal acabei de me maquiar elas foram entrando pelo meu quarto dizendo
que já tinha todo o nosso destino traçado pra essa noite.
Fomos tomar
um chopinho no centro da cidade com música ao vivo gatos e tudo mais a noite
estava só começando e com grandes possibilidades, pegamos o carro e fomos a
caça, bom pelo menos eu estava com essa intenção. A minha amiga Sá deu uma
mancada e acabou convidando o carinha que ela estava ficando pra curtir essa
noite conosco o que era pra ser o retorno aos velhos tempos estava fadada a
mais uma noite chata.
Chegamos a
um barzinho o ambiente estava até muito legal, de cara fixei o meu olhar na
mesinha ao lado onde se encontrava dois deuses gregos, dois negões pra ninguém
botar defeito, depois de meia hora jogando todo o meu charme e comendo-o com os
olhos eu descubro que eles são gays aff! Que desperdício!
A minha
amiga Sá não via à hora do seu peguete chegar, a minha outra amiga Suzi
decididamente estava a fim de chutar o pau da barraca, pois o seu
relacionamento não ia nada bem então neste dia ela resolveu botar um par de
chifres no carinha dela e com isso estava disposta a caçar comigo.
Saímos do
barzinho e fomos dar um role pra ver a moda na cidade, a Suzi encontrou um
amigo que nos convidou pra uma festa que teria inicialmente só 50 caixas de
cerveja, pustz! Ia ser doideira. Resolvemos aceitar o convite, mas quando o
peguete da Sá chegou a nossa noitada tomou outro rumo, o peguete trouxe um
amigo, e que amigo, puro suco (RSS).
Fomos
devidamente apresentados o seu nome era Sandro, acho que nesse dia tirei a
sorte grande Sandro é um negão de 1,77 de altura, corpo trabalhado na
musculação um peitoral de definido, cabelo raspadinho, olhos cor de mel e o
melhor estava vestindo uma calça arrochada onde evidenciava as suas coxas, e o
seu pau parecia querer pular de dentro de suas calças p.q.p só de olhá-lo já
estava me dando um tesão do caralho.
Seguimos
para uma festa country que estava rolando na cidade vizinha em um síto chamado
Sabor da Terra ao chegar meus olhos piscaram, ou melhor, minha bucetinha, pois
na festa só havia gatinhos e eu me esqueci por completo do Sandro fiquei
eufórica não perdi tempo. Dei uma conferida na maquiagem e parti pra pista,
festa rolando, som alto e alguns drinks a mais comecei a extravasar através da
música nós tanto dançávamos quanto bebíamos de vez em quando dava um role na
pista pra poder caçar entre uns beijinhos aqui outro ali eu ainda não havia
encontrado o meu termômetro.
No meio da
roda de amigos comecei a dar uns conselhos a minha amiga Suzi, ela é super
gata, pra ela os homens vem fácil, fácil e ela ficava os rejeitando a toda hora
eu já estava ficando puta pra caralho com ela, até que ela se firmou com um
bombadinho bonitinho que estava na festa. A Sabrina estava em grandes amassos
com Anderson tudo ia bem quando as duas resolveram meter o pé do evento com os
carinhas.
Resolvi
ficar e Sandro disse que me acompanharia e me levaria em casa, à galera partiu
e nós ficamos pra curti o restante da noite começou o show eu estava meio
altinha (RSS) até que Sandro dançava muito bem o seu gingado me enlouquecia me
deixava totalmente excitada, quando ele me tirou pra dançar e começou a dançar
coladinho ao meu corpo eu ia ao delírio, ele exalava pura masculinidade.
Comecei
perder a linha conforme a música tocava, eu sensualizava colando o meu corpo ao
seu. Coloquei minha mão entre seu pescoço forçando- o a me olhar dentro dos
olhos, os nossos corpos movia-se com perfeição levantei mais a minha saia a fim
de encaixar melhor o meu corpo ao seu. Esse homem dançando comigo era uma
loucura dava pra sentir a sua pica roçando em mim, dançamos algumas vezes e
entre uns drinks e outro o clima entre nós foi esquentando a tal ponto que eu
comecei a roçar o meu bumbum na sua pica, rebolando gostoso em cima dele me
esfregava a todo o momento em seu corpo aproveitei pra passar as minhas mãos
por todo o seu corpo em especial parando pra dar uma tapinha na bunda dele
Eu não sei
se era a música envolvente ou era eu que já estava chapada então comecei a
enfiar mão por entre o bolso dele e comecei a massagear o pau dele que estava
muito duro, tirei a minha mão do seu bolso e abri o zíper de sua calça e
coloquei a minha mão por dentro, ele gemeu gostoso no meu ouvindo quando dei
uma apertada gostosa no seu pau.
Sandro pegou
a minha cabeça e me beijou muito intensamente, a cada pegada dele eu ficava
muito excitada os nossos amassos começaram ali mesmo no meio da multidão, nós
éramos puro sexo e tesão.
Aproveitei
que houve uma pausa com a banda e dei um pulinho no banheiro chegando lá tratei
de tirar a minha calcinha e aproveitei pra me secar, pois a minha xoxota estava
muito babada. Ouvi a banda recomeçando e voltei para os braços de Sandro
voltamos a dançar e meu corpo não demorou muito pra incendiar o roça,
roça entre nós estava frenético eu já não sabia o que fazer, pois a minha
xoxota começou a escorrer o seu néctar, resolvi fazer com que ele
descobrisse que eu estava sem calcinha.
Encaixei a
minha coxa em sua perna e comecei a roçar ao tal modo que a minha seiva molhou
o seu jeans, subi mais um pouco a minha saia a fim de melhorar os meus
movimentos, aproveitei abri novamente o zíper de sua calça e dessa vez no meio
do povo botando a sua pica pra fora e comecei a masturbá-lo e por de baixo da
minha saia eu esfregava a cabeça do seu pau no meu grelinho, ele também estava
em ponto de bala então ele pegou na minha bunda as suas mãos encaixaram
direitinho entreabrindo as minhas nádegas neste momento ele perdeu a linha me
levantou fazendo com que eu sentasse em seu quadril encaixando a sua pica
dentro de mim.
Começamos a
transar ali mesmo no balanço da música a cada mexida eu gemia em seu ouvindo
pedindo mais, ele me colocou de volta ao chão me colocando de costa pra ele
puxou mais um pouco a minha saia pra cima me pedindo que eu desse uma
inclinadinha pra frente sem parar de rebolar ele penetrou novamente na minha
xoxota e eu comecei a movimentar o meu corpo de encontrou ao seu a cada
estocada que eu dava sentia vontade de gritar.
Eu queria
gozar ele dizia que não, pois a brincadeira estava só começando então ele tirou
a sua pica de dentro de mim e começou a brincar com o seu dedo na minha xoxota
depois pegava todo o meu néctar e esfregava no meu cuzinho, estava sendo uma
delícia de sofrimento vento todas aquelas pessoas dançando em nossa volta e nem
percebendo o que estávamos fazendo, o nosso refúgio era uma árvore imensa que
havia no meio do pátio que nos dava uma certa cobertura, de repente dei um
grito ele havia penetrado no meu cuzinho sem que eu houvesse percebido, senti o
meu cuzinho sendo arrombado num só golpe, doeu tanto que ele nem ligou para
isso e continuou a me foder o meu
cuzinho com muita força, que até aquele momento eu ainda era virgem.
Ele só
falava calma pra mim e me pedia que rebolasse bem devagar, logo você vai gostar
e dito e feito com toda a adrenalina que eu estava sentido, perdi a cabeça e
comecei a me masturbar a fim de relaxar mais, pois a sua pica era bem grande e
estava fazendo um estrago enorme no meu cuzinho. Comecei a me tocar e não parei
mais ele socava com vontade e rápido e eu fui levada ao êxtase ao gozar com uma
pica grossa de 22 cm entalado no meu cuzinho.
Foi um misto
de alívio quando ele gozou me deixando de pernas bambas e ofegantes, coloquei a
minha saia no lugar e nós nos beijamos e nos abraçamos tentado firma uma ao
outro no nosso pós gozo. Quando me senti melhor voltei ao banheiro pra me
recompor e ao retornar ali estava um Sandro todo bobo cheirando a minha
calcinha, não sei como ele conseguiu pegar do bolso da minha saia eu só sei que
ao sairmos dali com certeza de que a nossa noite não ficaria só nesse aperitivo
(RSS).