quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Um dia exaustivo de trabalho



Mais uma semana que se inicia e nada de interessante previsto por vir. Como de costume o centro da cidade fervilhava com milhares de pessoas no seu vai e vem, sem se importar com o próximo ou até mesmo quem está ao seu lado.
 Eu sou uma dessas pessoas que transita por essa metrópole crescente, me chamo Juliana e a diferença entre eu ou qualquer pessoa que passa próximo de mim é que estou sempre atenta e em busca de uma bela ventura.
Trabalho em um edifício comercial que fica localizado na Avenida Rio Branco, neste edifício tudo é bem agitado chego a pensar que tem vida própria, encontra–se de tudo e um pouco por aqui.
Hoje está sendo um daquele dias, onde tudo parece dar errado, meu dia hoje começou um caos, frenético, fiz uma pausa para tomar um cafezinho e de repente avisto adentrar um bonitão pra ninguém botar defeito.  .
Ele estava vestido com um terno risca de giz de excelente corte, camisa branca, gravata frouxa entorno do pescoço e com sapatos pretos. Ainda dava pra sentir a sua loção pós-barba, tinha um lindo cavanhaque que o deixava muito sex, estava precisando de um corte de cabelo, já que sua madeixa teimava em cair por sobre os seus olhos.
Fiquei hipnotizada por este homem, que estava concentrado no seu tablet, o telefone dele tocou e eu me assustei, pois não sei o que acontecia comigo, eu não consegui desviar o olhar dele. Ouvi um RAM-RAM era a minha supervisora me chamando, mas mesmo assim ainda deu pra notar que ele possui duas lindas covinhas.
Ele veio caminhando em minha direção com passos firmes, acho que ele devia medir mais ou menos 1,90m, moreno, cabelo castanho e todo sarado, arrisco-me a dizer que ele devia ter uns 41 anos, a calça que vestia deixava visivelmente que ele tinha um pinto avantajado
Acabei deixando cair à pasta que segurava então ele se abaixou e a pegou pra mim, ao se levantar ele veio me comendo com os olhos, fixou o seu olhar em meu decote eu mal consegui balbuciar um obrigada.
A minha supervisora fez as devidas apresentações, senti uma energia fluindo ao tocá-lo o seu nome era Cassio, sorri, pois sabia que teria trabalho extra a executar.
Procurei relaxar fui ao banheiro pra fugir um pouco da tensão do trabalho, chegando lá resolvi me masturbar fechei uma das cabines do sanitário, e comecei a pensar em como Cassio mexia comigo, tirei a minha saia e fui cuidadosamente tirando a minha combinação eu estava vestindo uma calcinha na cor branca fio dental presa a minha cinta-liga.
Comecei a fazer movimentos com o meu dedo na minha bucetinha e ao mesmo tempo eu pressionava o bico do meu seio, comecei a pensar no tamanho da pica do Cassio senti um desejo enorme de chupá-lo, coloquei o meu dedo em meus lábios e de vez enquanto o tirava e o botava em minha bucetinha, senti que ia gozar, não demorou muito, pois o meu gozo é fácil e intenso.
Ouvi uma porta batendo, agora só me resta à dúvida se alguém me ouviu gemendo, me recompus e tratei de voltar ao trabalho, fui diretamente para a sala do diretor, logo em seguida veio atrás de mim a minha supervisora Aninha.
Aninha não perdeu tempo me encurralou entre a mesa do chefe e me disse que sabia o que eu tinha feito no banheiro. Começou a me cheirar e passar sua mão por entre meu cabelo mordiscou a minha orelha com uma de sua mão foi percorrendo muito lentamente pelo meu corpo chegando até minha coxa massageando-a. Pedi que parasse, pois ali não era local ela devia estar ficando louca, isso só podia ser uma brincadeira.
Aninha não me deu ouvido disse apenas que tinha ficado excitadíssima com os meus gemidos no banheiro, sua investida foi se intensificando suas mãos me acariciava o tempo todo. Senti quando ela subiu um pouco a minha saia e enfiou a mão por entre a minha calcinha, ela começou a mexer na minha bucetinha e tocou no meu piercing, ela ficou extasiada com a surpresa, então comecei a ter pequenos espasmos quanto mais ela mexia mais eu ia ficando úmida, então ela parou de acariciar foi agachando até chegar á minha bucetinha e lentamente abaixou a minha calcinha até os meus pés.
Ela gostou do que viu, pois o meu grelinho estava super endurecido e como eu estava depiladinha dava pra ver como eu estava muito excitada evidenciando o meu piercing.
Aninha olhou pra mim e me disse:
__ “Você é uma vagabunda, fica escondendo o jogo."
Então eu olhei pra ela e falei:
__ “Vai sua puta me chupa... me come, sei que é isso que você quer."
Ela enfiou a sua boca na minha bucetinha, sua língua acariciava o meu grelinho, logo a seguir ela meteu um dedo e depois outro delirei de prazer. Comecei a dançar com aqueles dois dedos dentro de mim. Continuei fazendo movimentos cada vez mais velozes, inconscientemente abri mais as minhas pernas, disse a ela que iria gozar então ela beijou-me até que não agüentei e gozei; o sorriso dela era de contentamento e pura satisfação.
   Quando tudo acabou morri de vergonha e constrangida com o meu total abandono, Aninha me disse que amiga é pra essas coisas, e ela sabia muito bem com quem se metia apesar de saber que sou fã mesmo é de uma boa pica, apenas estava me prestando um favor, pois sabia que por de baixo de uma mulher conservadora esconde-se mesmo era uma boa puta na cama. Não pude deixar de sorrir com esse elogio.
   Não consegui mais trabalhar tentei fugir para casa, eu ficava o tempo todo relembrando dos momentos que havia passado com Aninha comecei a ficar excitada novamente. Corri pro elevador e para minha surpresa o Cassio também entrou, ele mal falou comigo a luz acabou e com isso ficamos presos entre o vigésimo quinto andar.
Ficamos aguardando socorro e pelo visto iria demorar bastante. Nós dois estávamos em um ambiente meia luz e o calor estava insuportável, comecei a tirar o meu blazer , o Cassio apenas afrouxou a camisa e retirou a gravata já que o seu terno encontravas em seus braços. Não sei se era o ambiente ou se era eu, entretanto eu estava sentido uns calores fora do normal fechei os meus olhos e tentei disfarçar o meu desejo pelo jeito não deu certo, pois ele percebeu.
Tentamos manter uma conversar normal, porém isso não aconteceu, pois o Cassio não tirava os olhos do decote da minha roupa, parei de me torturar e fui à luta, então aproveitei o ambiente e fui tirando a minha blusa bem sensualmente revelando o corselet que estava vestindo, o Cassio estava com seu olhar vidrado então fui puxando o zíper da saia e abaixando-a lentamente e a chutei para o lado fui me aproximando dele.
Veja bem... Não é porque você é o meu chefe que você não me queira. Você me quer , eu sei, viu como estou nervosa por estar aqui contigo?
Fui falando e colocando a sua mão em meus seios. Ele até tentou negar, tentou manter a postura de chefe e funcionária, mas quando eu coloquei a minha mão em sua pica ele parou de resistir então ele me beijou com sofreguidão, começou a me lamber toda e me beijava, apertando a minha bunda então ele foi puxando o zíper do meu corselet me deixando só de cinta-liga .
Eu fui acariciando a sua pica até que fui tirando a sua calça e em seguida a sua cueca, nossa que pica gostosa, mergulhei naquela pica grossa devia medir uns 19 cm eu o chupava e o lambia, adorei vê-lo gemendo quando chupei o seu saquinho.
Cassio me levantou e começou a mordiscar o bico do meu seio enquanto ele puxava a minha calcinha pro lado e esfregava a sua pica na minha bucetinha fui ao céu, só de sentir o cabeção dele esfregando no meu grelinho. De repente ele parou ao notar que eu tinha um piercing na bucetinha, pedi que não parasse, pois estava cheia de tesão.
Ele então forrou o chão com seu terno e pediu que me deitasse, tirou os meus sapatos e soltou a minha liga da meia sete oitavo que eu estava vestindo então tirou a minha calcinha e começou a brincar com a minha bucetinha.
Cassio começou a chupar o meu dedão do pé e a beijar as minhas pernas, e eu ia só me masturbando pra ele, não demorou muito ele caiu de boca. Ele sabia muito bem o que fazer manipulava a sua língua junto ao meu piercing fazia movimentos circulares chupando o meu grelinho junto com a jóia que eu possuía. Gozei em seu rosto inundando–o com o meu néctar, foi uma sensação incrível.
Então pediu que eu ficasse de quatro e me penetrou selvagemente o roça do seu saco em contato com o meu piercing me fez gozar novamente, dessa vez fui por cima no melhor sessenta e nove. Peguei a pica dele e o mamava como uma bezerra recém nascida, ele não aguentou por muito tempo e gozou em minha boca, conforme ele gozava eu o comprimia e o sorvia virei-me e nos beijamos ainda extasiados com essa loucura que havia acabado de acontecer no elevador.Começamos nos recompor e a luz logo em seguida voltou. Saímos de lá como se nada houvesse acontecido, afinal uma boa secretária tem que ser muito discreta e eficiente e eu como sou altamente qualificada adoro uma boa aventura.
   

Foto retirada da internet
   

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Aluninha aplicada parte III


      
 
 
 Posso dizer que essa matéria foi essencial para minha formação e que me fez amadurecer rapidinho. Ao sairmos do cursinho não notamos a chegada do Edu meu esposo, entrei no carro do Jean imaginando mil  sacanagens que iria rolar ente nós e nos dirigimos para o motel. No meio do trajeto enquanto Jean dirigia, coloquei a pica do dele pra fora das calças e comecei a fazer um boquete de primeira. 
    O meu esposo muito desconfiado resolveu nos seguir, e posso imaginar a cara de ódio que ele deve ter ficado a me ver entrando no carro e o pior na qual direção estava tomando. Pedimos uma suíte com direito a cama redonda, fomos tomar um delicioso banho, estava sendo muito gostosa a forma como Jean ensaboava meu corpo. Enquanto isso o Edu estava puto da vida e praguejava com o porteiro que não poderia ficar fora dessa, então ele subornou o funcionário e deu jeito de entrar na suíte em que estávamos.
   Eu estava adorando poder estar em um lugar sossegado pra fazer sexo com Jean sem ser incomodada, saímos do banho o Jean me colocou em uma cadeira erótica, ele me  amarrou a cadeira e me disse que me faria pedir mais, que eu iria delirar ao gozar. O Edu ficou escondido no jardim que ficava próximo a piscina. Do local em que se encontrava dava pro Edu ver o Jean sugando a minha seiva e me ouvindo gemer, no início o Edu começou a sentir raiva e até ódio por eu ter traído-o, mas depois de me ver gemendo deliciosamente ele começou a sentir uma excitação, logo a sua pica ficou tão dura que começou  a doer entre as suas calças. Vendo Jean me torturar e eu correspondendo loucamente o Edu nem percebeu que já estava com sua pica de fora e se masturbando, pra ele foi à gota d’água quando o Jean me esbofeteou me chamando de safada. 
   O Edu saiu do jardim e veio em nossa direção, o Jean ficou meio atordoado com essa situação tratou de me cobrir e foi em direção ao telefone para tomar as devidas providências, pedi a ele que não o fizesse e expliquei que o Edu era o meu esposo. O Edu começou a tirar as suas roupas a fim de fazer sexo comigo e me xingando de nomes horrorosos Jean partiu pra briga, não queria que eu fosse humilhada pelo meu esposo.
   Em meio a toda essa confusão o Edu sem roupa, mandou o Jean aguardar a sua vez, já que os dois me dariam uma lição que jamais eu haveria de esquecer e que Jean faria parte desse corretivo. Jean não entendeu nada quis embora e eu o em pedi, pois meu maior sonho era  transar com dois homens ao mesmo tempo e o meu esposo sabia disso e estava me dando essa oportunidade.
    O Edu pegou-me pela mão e me levou para a cama começou a chupar os meus seios enquanto colocava o seu dedo na minha botinha. O que mais me fascinava no meu esposo era o seu peito cabeludo apesar dele ter seus 39 anos ainda mantinha um corpinho bem gostoso todo sarado. Para minha surpresa o Jean não foi embora se juntou a nós na cama eu ora sugava , lambia , chupava e mordiscava o cacete do meu esposo ora o do Jean também.
    A pica do Edu não era tão grande assim, mas era bem grosso, já o Jean era um pouco maior e um pouco fino, eu estava amando poder olhar aqueles dois paus em minha direção. Falei para o meu esposo comer a minha bocetinha enquanto chupava a pica do Jean, então fiquei de quatro e mandei ver naquela pica gostosa.
   A pica de Jean estava tão rígida que comecei a mamar com vontade enquanto meu esposo me comia, pedi ao Jean que gozasse  em minha boca não demorou muito o Jean exporrou em mim, o Edu não perdeu tempo beijou-me  toda sorvendo cada gota de porra escorrida pelo meu corpo.
   Cai de boca na pica do meu esposo enquanto Jean voltava a me chupar, o Edu pediu que eu deitasse então posicionou - me na beira da cama encaixando o meu quadril em sua pica, o Jean ficou de lado brincando com meu grelinho e dando aquela mamada em, meu seio. O Edu bumbo forte na minha botinha não demorou parar gozar enchendo - me de sua porra, o meu esposo mal havia acabado de gozar quando o Jean o tirou de cima de mim e colocando a sua pica em mim, dando várias estocadas violentas logo ele também gozou.
   Não paramos por  ai foi tomar uma chuveirada a fim de nos refrescarmos e aproveitamos para darmos mais uns amasso gostosos. Eu nunca pensei que fazer sexo a três fosse tão bom, estava me sentindo poderosa por ter duas picas só pra mim. Voltamos para o quarto o Jean aproveitou para beber um drink enquanto o Edu estava deitado acariciando o seu mastro ao vê-lo assim tão ereto e bem durinho não resisti sentei em cima do meu esposo e comecei a cavalgá-lo intensamente. O Jean parou de beber e veio em nossa direção segurou a minha bunda e começou a acariciá-la introduzia o seu dedo a fim de preparar o território a ser explorado em um determinado momento ele deu aquela cuspida e colocou sua pica de uma vez só.

   Dei um grito, e não foi de dor, pois eu estava cheia de excitação enquanto o Jean metia na minha bunda eu rebolava sobre o Edu. Meu esposo me xingava e me esbofeteava enquanto o Jean puxava o meu cabelo e batia na minha bunda. Se esse era um castigo, eu nunca mais ia querer me libertar pois eu estava adorando cada segundo deste castigo.
Foi mágico ao gozar pois não aguentei por muito tempo assim que senti o meu esposo gozando e sua porra enchendo a minha bocetinha toda fiquei louca  e perdi o controle principalmente quando o Jean inundou o meu cuzinho com seu leitinho, nos deitamos exaustos e ofegantes. 
  Agora que estávamos cansados e descansando  pairou uma dúvida em mim, então me sentei na cama e olhei fixamente  para ambos, não precisaram falar nada pois entre nós a cumplicidade estava formada. Fomos embora e nos despedimos com a certeza de que noite como essa seria repetida.



Foto retirada da internet

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Aluninha aplicada parte II





   Puxa como o tempo passa rápido, fim de mais um semestre início de outro, fim do meu lance com o professor Guilherme, o Edu meu esposo, ele vai muito bem o nosso relacionamento melhorou da água pro vinho desde que passou a ter plena confiança em mim.
   Sou a Paulinha e esse novo semestre promete. Consegui um novo emprego e assim fui dando continuidade aos estudos, juntamente com a minha amiga e confidente Jenny, realmente a minha vida deu uma guinada.
 O primeiro dia de aula é sempre emocionante principalmente depois que a Jenny me contou que o seu primo iria iniciar neste semestre em nossa turma.
   O novo aluno chamava-se Jean e ao entrar na sala Jenny fez as devidas apresentações, ao nos cumprimentarmos nossos lábios roçaram um no outro foi uma troca de energia que me arrepiou toda. O Jean era muito gato a mulherada caia em cima do coitado, logo ele se enturmou com a galera, e ai os boatos começaram a surgir de que o Jean era o cara , bom de ziriguidum tremendo pegador.
   Eu queria tirar a prova dos nove, pois essa fofoquinha me deixou intrigada, mas infelizmente eu acho que não faço o tipo dele, ele nem me dava idéia, apesar de notar uns olhares fortuitos em minha direção. Jenny teve que se ausentar devido a um acidente de moto que aconteceu com ela e seu namorado com isso passaram assistir as aulas sem a minha melhor amiga ao meu lado.
  Certo dia o Jean largou a patota e passei a sentar-se ao meu lado, eu fiquei arrepiada com a presença desse homem que media 1,70m, sua pele era da cor de marfim, os seus olhos eram meio acinzentados, tinha os cabelos negros como noite, o seu abdômen era de tirar o fôlego suas pernas musculosas me deixava louca. Era uma tortura constante sentar-me ao seu lado, não conseguia me concentrar com o roçar de suas pernas na minha.

   Já havia passado mais ou menos uns dois meses e ele me tratando com formalidade, hora roçando em mim, hora fingindo que não estava nem ai. Parei de criar expectativas e fui tentar me concentrar nos estudos e para nosso espanto rolou uma prova surpresa, o Jean me solicitou uma caneta e eu o emprestei rapidamente. A prova transcorreria normalmente se não fosse por um detalhe. Nós teríamos que assistir a um filme e ao término  fazer a análise .
   No meio do filme muito sutilmente comecei a sentir a mão de Jean subindo a minha perna, comecei a ficar tensa e com medo que alguém da sala pudesse ver, pedi que parasse. Sua mão foi subindo a minha saia, então ele  encontrou o elástico da minha calcinha, tentei fechar as pernas mas não consegui então coloquei a minha bolsa sobre as minhas pernas a fim de disfarçar o que estava acontecendo.

Fiquei sem saída pois ele percebeu como eu estava excitada e molhadinha , aí que ele não quis parar mesmo comecei sentir espasmos, estava difícil de me concentrar no vídeo, dei graças a Deus que o filme acabou e as luzes acenderam e ao término da prova o Jean me devolveu a caneta e me ofereceu uma carona como forma de agradecimento.

   Resolvi não aceitar sai correndo como uma louca e com medo de mim mesma, mas mesmo assim o Jean não aceitou a recusa, cercou – me no meio do caminho e assim não tendo jeito eu acabei aceitando a carona.

       No meio do trajeto o pneu traseiro furou e tivemos que parar para fazermos a troca. Comecei a ficar com medo, pois o local era muito feio, estranho e sem fala deserto. O Jean pediu-me que eu pegasse na mala do carro a chave de roda, enquanto ele pegava o pneu, assim foi feito, no entanto ao me aproximar para entregar a ferramenta , ocorreu uma lufada que levantou a minha saia e eu fiquei toda embaralhada com essa situação.

   Jean encontrava-se agachado meio que hipnotizado com ocorrido, entretanto o vento foi tão forte que revelou a calcinha rendada que eu vestia. Este não perdeu tempo segurou-me firmemente e tascou-me um beijo de tirar o fôlego, ao mesmo tempo em que me beijava sussurrava em meu ouvido que há tempo me desejava, e que eu não saia de sua cabeça.

   Os nossos beijos foram se intensificando suas mãos percorria por todo o meu corpo. Senti o volume da sua pica enrijecendo contra o meu corpo, não resisti abri o zíper de sua calça e comecei a massagear a sua pica dura e gostosa, cai de boca, estava tão duro e ereto que parecia um obelisco. O Jean gemia e murmurava coisas desconexas, tive que parar com a brincadeira o meu celular tocou, era o Edu meu esposo, que me esperava e eu teria que encontrá–lo em dez minutos.

   Na semana seguinte cheguei cedo ao cursinho como de costume e ao entrar na sala de aula deparei-me com o Jean , estremeci, o seu olhar não negava o desejo que emanava, este me sorriu como um garoto levado e  pronto para fazer travessuras. 

Levantou-se e fechou a porta e caminhou em minha direção com passos decididos. Apoiei-me na mesa da sala de aula, enquanto o Jean se aproximava, deu-me um beijo que fazia todo o meu corpo arder de desejo, suas palavras envaidecia o meu ego, o seu toque fazia com que a minha bucetinha ficasse toda inchadinha.

   O clima esquentou a tal ponto que eu encontrava-me ofegante e seminua e completamente excitada só de saber que a qualquer momento poderia entrar alguém. Enquanto eu perdia a razão o Jean levantou o meu vestido e deitou-me na mesa,  e rascou a minha calcinha com o dente, então ele começou a chupar de leve a minha bucetinha, pedi que parasse, pois gozaria em sua cara, ele não parou, introduzia o dedo enquanto me chupava, fui ao céu. Levantei-me rapidamente e encaixei a sua pica na minha bucetinha que latejava de tanto tesão, o mundo parecia não existir beijávamos intensamente enquanto fodíamos na sala de aula.

   Trocamos de posição, apoie na mesa, e fiquei de quatro Jean socava deliciosamente, eu sentia o seu saco batendo na minha bucetinha, comecei a brincar com ela enquanto Jean metia com vontade Ele estava insaciável queria mais e mais pediu-me que eu senta-se em seu colo de costa, entendi o que ele queria e o que em breve aconteceria, não perdi tempo sentei em seu mastro e entrou deliciosamente, comecei a rebolar em cima daquela pica gostosa, então vendo Jean sussurrar comecei um o vai e vem frenético aponto de fazê-lo perder as estribeiras, estava sendo muito gostoso dar o meu cuzinho pra ele.  Gozamos juntos, estávamos ofegantes, ainda podia sentir  dentro de mim os espasmos que saia do corpo do Jean.

  Ouvimos barulho vindo do corredor e tentamos nos recompor era a galera chegando para aula. Não sabia o que fazer Jean estava todo desgrenhado, a sala exalava sexo,o ruído foi aumentando.

Tratei de sair rapidamente da sala , mas não consegui pois o Jean não deixou e o pior de tudo era tentar esconder e ao mesmo tempo sentir a sua porra  escorrendo pela minha perna, definitivamente eu estava numa fria. Tentei me acalmar, afinal não podia perder  a minha reputação de esposa fiel e dedicada, o Jean começou a rir do meu desespero. 

Esperei uma tragédia, fiquei totalmente pálida, quem chegou à soleira da porta foi à inspetora do cursinho com os demais alunos que havia chego, a inspetora foi nos informar que não haveria mais aula neste dia e ao se retirar da sala saiu resmungando algo que somente eu e o Jean compreendemos.

   Ao se retirarem  dei um longo suspiro e sorri juntamente com o Jean, pois não foi dessa vez que eu haveria de ser descoberta. Fui me recompor e quando sai do cursinho o Jean me esperava, afinal o melhor ainda estava por vir. Era cedo e tínhamos bastante tempo pra mais uma trepadinha. 

Resolvemos ir a um motel, levava uns dez minutinhos até lá, mas o detalhe dessa história vou te contar logo, logo na terceira parte de minha história .





Foto retirada da internet

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Aluninha aplicada parte I







   Minha vida andava muito sem graça e com grandes dificuldades financeiras, eu precisava dar uma turbinada nela. Para vocês que não me conhece  me chamo Paula, para os mais íntimos Paulinha. Tenho 1,69m, sou morena, cabelos longos acastanhados, e bem gostosa, eu seria uma pessoa comum se não fosse pelos meus lábios carnudos e o meu bumbum avantajado.

   Modéstia parte, onde passo arranca olhares desejosos, mas isso não me preocupa ou tão pouco me envaidece, pois se  beleza abriu-se rapidamente as portas de um novo emprego pra mim eu estava feita, então resolvi me matricular em um cursinho a fim de melhorar o meu currículo.

   Início de semestre turma lotada e eu com a cabeça a mil, já que cálculo nunca foi meu forte.Logo de cara fiz amizade com Jenny que manjava de cálculos ,nós éramos almas gêmeas de tanta afinidade que tínhamos uma com a outra, ela é minha parceira para o que der e vier.E pra variar o Edu meu esposo sempre pegando no meu pé, detestou a ideia de eu ter voltado a estudar, vivia me regulando, mas essa chateação eu tirava de letra o que me incomodava mesmo era a presença do professor Guilherme só de olhá-lo eu ficava excitada.

   O Guilherme era um quarentão com seu 1,85m, moreno jambo, olhos cor de mel e os cabelos começando a ficar grisalhos, ele estava com tudo em cima, era o sonho de qualquer mulher. As suas aulas eram super bacana, explicava muito bem a matéria, difícil mesmo era conseguir ficar concentrada na aula, acho até que ele fazia de propósito só para provocar, usando essa calça jeans justa revelando o seu pênis volumoso.

Ele sempre tratou todos os alunos com formalidade , mas eu sentia que seu olhar era profundo querendo revelar- me algo a mais. Um belo dia a aula transcorria normalmente, eu e Jenny nos altos papos , rindo fofocando nem percebemos quando começou a chover intensamente, então assim que acabou a aula sai correndo para o ponto de ônibus. Já que Jenny foi embora de moto com seu namorado , liguei para o Edu, e as ligações caiam direto na caixa postal.

   Eu estava puta da vida, então ele me retornou querendo saber a onde eu estava, com quem estava e cheio de atitude, perdi a linha e acabei discutindo com ele e desligando na cara dele . O Edu era um idiota mesmo.

 A condução pra variar estava demorando muito, a chuva permanecia e eu estava começando a ficar bolada de estar sozinha no ponto de ônibus, logo em seguida passa o professor Gui e para no ponto onde eu estava oferecendo-me uma carona, fiquei meio receosa em aceitar, mas se eu ficasse mais alguns minutos no ponto de ônibus teria que ir de barco para casa.

    Resolvi aceitar a carona, o Edu já havia me ligado umas cinquenta vezes, e por fim desliguei o telefone, pois não queria ouvir mais a sua voz, eu estava de saco cheio.
   “Se o Edu sonha-se que eu estava no carro de outro, não sei o que poderia acontecer”. O Guilherme vendo a  minha aflição começou a puxar assunto a fim de me distrair. Até que funcionou pois eu não consegui  desviar o olhar do peito dele.

   Comecei a sentir calor e o Gui notou que eu estava envergonhada, pois ele me pegou olhando para a pica dele. Em meio ao percurso ele sugeriu que mudássemos a rota com a desculpa de que cortando caminho chegaríamos mais rápido e assim meu esposo iria parar de me incomodar. Nessa altura eu já nem me incomodava mais com ele pensava.

   Mesmo mudando a rota, acabamos ficando preso novamente , a chuva havia cessado , mas o calor estava me consumindo. O Guilherme resolveu colocar uma música pra tocar e meio que acidentalmente sua mão roçou em minha perna, não fiz nada deixei pra ver até onde ele iria . Quando o Gui começou subir a sua mão em minhas coxas eu estremeci e tentei persuadi–lo afinal eu sou casada e não devia trair meu esposo.

   Olhamo-nos profundamente e toda minha razão tinha ido embora era o sinal que ele estava esperando beijamo-nos e ao mesmo tempo em que me beijava o Gui mexia na minha bucetinha, eu já  estava toda quente molhadinha e piscando, sentia minha bucetinha pulsar de tanto excitação que o Guilherme me proporcionava.

   A certa altura o Guilherme abriu a minha blusa e começou a mamar em meu seio, eu só suspirava e gemia . Conforme ele chupava o bico dos meus seios eles iam enrijecendo. E pra completar a doce tortura que me submetia ainda enfiava o dedo na minha bucetinha, isso tudo que estava acontecendo era surreal, nós estávamos no meio do trânsito em pleno engarrafamento e só me maltratando.

   Se tortura é assim, eu vou sempre querer mais. Guilherme abriu – me um lindo sorriso, pois me confidenciou que há tempo desejava que eu fizesse um belo boquete nele, já que meus lábios eram bem convidativos. Chupei – o como se tivesse tomando um delicioso sorvete de chocolate. Ele reclinou o banco enquanto o chupava e o masturbava freneticamente.

   Com a temperatura aumentando dentro do carro, eu nem mais me importava a onde estávamos, senti que Ele iria gozar montei rapidamente e o cavalguei como nunca tinha feito antes com homem algum. Ele louco de tanto tesão chamava–me de cachorra e dava tapa na minha bunda.


 Comecei a socar com pressão, e já iria gozar , pois não estava mais aguentando esperá-lo , ouvimos buzinas tocarem , eram os carros querendo passagem, pois estávamos congestionando mais ainda o trânsito.Nem ligamos,os carros começaram  a dar um jeitinho de seguir o seu rumo.
    Dessa vez o Guilherme comandava a situação me colocou de quatro cuspiu em meu cuzinho e encaixou a sua pica de jeito, comecei a me masturbar quando já não aguentava mais gritei de tanto excitação ele segurava o meu cabelo com firmeza enquanto metia na minha bunda com vontade, ficava o tempo todo me chamando de cachorra

   Foi à experiência mais incrível da minha vida. Voltamos à realidade o  Edu agora é oficialmente corno, depois dessa trepada sabia que a minha vida ia mudar e também sabia qual era a desculpa esfarrapada que o Edu iria ouvir.


Foto retirada da internet