terça-feira, 18 de agosto de 2015

Gordinha sapeca

Tudo começou assim eu correndo para o ponto de ônibus e logo em seguida um rapaz bonito também e pra variar estava lotado ultimamente, não sei se sou eu que ando sem paciência ou se os locais andam cheios mesmo.
Tem sido uma tortura frequentar certos locais, pois sou professora de escola pública e ainda não deu pra comprar aquele carrinho tão suado então já viu né, tenho que enfrentar o ônibus lotado com bolsas e livros e tem outro fator que dificulta mais ainda a minha vida, eu sou gorda, algumas pessoas falam gordinha ou cheia, mas na verdade sou uma gorda com curvas e  excesso de gostosuras. (RS)
Estou feliz com meu corpo e minhas medidas, sou saudável e cheia de disposição, me considero bonita e não encontro dificuldade para comprar roupas, entretanto tem dia que é difícil encarar.
Meu nome é Barbara tenho 1,69 de altura, sou morena, tenho cabelos pretos e olhos cor de mel, apesar de ser gorda tenho cintura e não sou barriguda, entretanto eu não sei muito bem o que os homens mais reparam em mim, se é na minha bunda ou nos meus seios por serem volumosos,
Entrei no ônibus e como sempre faço, dei um jeito de me acomodar sem tentar opor tunar tanto as pessoas, mas na verdade eu não passei do segundo degrau e colado logo atrás de mim o rapaz. A viagem seguia bem entre um dá licença aqui, uma empurradinha ali, uma roçada aqui, uma espremida acolá e nada de esvaziar. Eu estava tentando não ficar corada por minha bunda ficar roçando no rapaz e por está me fazendo ficar com tesão.
Até que eu notei algo inchando e cutucões na minha bunda, virei-me e ele me deu um sorriso maroto meio sem graça, então o rapaz se ofereceu para me ajudar segurando uma das minhas bolsas.
Hoje eu resolvi vestir um vestido preto longuet de malha e de calcinha e sutiã preto rendado e um salto médio, o tecido do vestido aderia ao corpo marcando muito e valorizando-o.
Ao pegar a minha bolsa ele a colocou em um ponto estratégico, caso alguém notasse a sua ereção e o que estava por vir ajeitando o seu pau dentro da calça e eu também me ajeitei da melhor maneira com a outra bolsa.
A cada solavanco do ônibus eu empinava mais e mais a minha bunda e dava pra sentir o quão dura estava o pau dele, ele é claro, várias vezes me encoxava, o mais engraçado era a cara de paisagem que tínhamos que fazer para não sermos notados já que o tesão entre nós estava visível
O rapaz que até hoje eu não sei o nome disfarçou e foi pegar o celular e começou a passar a mão na minha bunda levantando uma parte do vestido, sem querer e bem baixinho ele sussurrou: ”puta – que – pariu, que gordinha gostosa”!
Ele alisava a minha bunda, passava as mãos pela minha coxa eu disfarçadamente rebolava devagarinho em seu pau, ele perdeu o juízo e começou a abrir o zíper da calça, foi ai que fiz sinal com o dedo para ele não fazer o que ele estava pensando.
Notei um momento de frustração por parte dele, mas logo voltou a sorrir e a roçar em mim novamente, nunca pensei que era tão gostoso um roça – roça dentro de um ônibus e fico imaginando até hoje qual deveria ser o tamanho do pau desse rapaz, porque quanto mais eu roçava, mais eu acredito que o pau dele iria acabar perfurando a sua calça por estar tão duro.
O trocador resolveu tirar um cochilo já que a viagem era longa e tão cedo não iria entrar ninguém na condução devido à lotação, as outras pessoas estavam preocupadas consigo mesmo e nem notaram quando ele levantou o meu vestido, expondo a minha bunda e revelando a minha calcinha fio dental preta.
Disfarcei e olhei para ele com rabo de olho e pude notar a cara de desejo dele, nesse momento, ele abaixou um pouco o meu vestido, mas não tirou a mão que estava por baixo, foi ai que ele percorreu o seu dedo até chegar à minha xana, ele sentiu o quanto eu estava molhando antes mesmo de adentrar com sua mão por dentro da minha calcinha.
 Ele tanto roçava quanto me bolinava por de baixo da calcinha eu rebolava gostoso no pau dele comecei a ter leves espasmos anunciando o que estava por vim, tentei me concentrar para não gozar logo.
Dava pra sentir sua respiração tensa no meu pescoço meus cabelos longos roçava em seu peito e pescoço deixando – o insano ele subiu novamente o meu vestido agarrando na minha cintura e me puxando para mais próximo de si, tentando de alguma forma querendo me penetrar com seu pau por trás de mim nesse momento não mais me aguentando gozei horrores em seu dedo todo babado pela minha xana.
O rapaz permaneceu colado em mim até que eu voltasse ao normal, ajeitou o meu vestido e levou o seu dedo babado até o seu nariz para saber e sentir qual era o meu cheiro. Ainda tentando disfarça ele falou qualquer coisa e me pediu o número do meu telefone. A qual eu dei com números trocados.
Estava chegando ao meu destino, fui pedindo licença ao povo de Deus e com muito jeitinho desci da condução ao esperar o ônibus passar para atravessar a rua pude olha-lo mais uma vez e vê-lo com um misto de vergonha e tesão,  coloquei a mão institivamente onde ele estava encostado e ainda dava pra sentir o seu calor.
Fui trabalhar com o pensamento nele, e com a certeza que nunca mais o veria de novo.


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