sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

As amigas do escritório - Parte III



Fim de um expediente muito louco, e eu vou poder sair logo daqui para extravasar. Hoje sexta – feira tudo conspirando ao meu favor meu aniversário não poderia ter caído em um ótimo dia, e nada e ninguém vai me impedir de curtir.
Sai do banheiro tentando manter a calma, pois ninguém merece aquela saia justa com a Mel, passei por minha mesa, peguei as minhas coisas e fui embora, achei super estranho as meninas, não terem me esperado, praticamente o departamento estava vazio, fui em direção ao elevador pra ir embora e ao chegar à garagem me dirigi até ao meu carro, e quando estava abrindo a porta fui surpreendida por um carro dando um cavalo de pau, bem próximo de mim, de dentro do veículo desceram  uns homens encapuzados, não consegui entender o que estava acontecendo eles me abordaram bruscamente não me dando tempo de reagir, fui agarrada e imobilizada me amordaçaram e me vendaram, logo em seguida,fui jogada no banco traseiro. Entrei em pânico, eu estava um pouco tonta devido à pancada que levei na cabeça ao ser jogada dentro do carro, do jeito que esses homens entraram na garagem intempestivamente eles saíram.
Quanto mais eu pensava em tudo que estava acontecendo, não conseguia a chegar a lugar algum, rezava a Deus para que ele tomasse conta de mim, queria saber pra onde estava me levando o que faria comigo. Durante o trajeto apenas o silêncio reinava, não demorou muito e o carro parou fui conduzida pra dentro, sei La de uma casa um prédio, não sei bem ao certo o que era me colocaram em uma sala e mandaram que tirasse a minha roupa. De onde eu me encontrava podia ouvir música vindo de uma sala qualquer.
Afrouxaram um pouco as amarras e a vendas eles tiraram, eu tentei dialogar, eu não parava de chorar e a tremer foram em vão os meus apelos, os raptores neste momento não usavam mais as meias em seu rosto, estavam usando uma máscara de baile e todos estavam bem vestidos. Fui conduzida ao banheiro e fiquei sendo vigiado por uma mulher bonita, com um jeito bem elegante e cheirosa o seu corpo era esguio bem torneado, ela usava uma fantasia de mulher gato que a deixava muito sensual. Ela ficava a me observar, e estava totalmente incorporada ao seu personagem, ficava o tempo todo se tomando banho de gato se lambendo, a qualquer movimento meu errado ela chamaria os brutamontes, ela estava com todos os seus sentidos voltado pra mim.
Tentei demorar no banho a fim de ganhar tempo, pois não estava sendo nada fácil tomar banho com as mãos amarradas mesmo estando um pouco frouxa as amarras, mas a tal mulher se irritou facilmente, perdeu a paciência e foi logo se aproximando de mim, começou a me ensaboar. rapidamente. Como se quisesse arrancar a minha pele, mas logo em seguida suas mãos percorriam por meu corpo a todo o momento suas mãos deslizavam em mim. Conforme ela esfregava as minhas costas sua outra mão manipulava os meus seios. Comecei a sentir calafrio e a ficar angustiada com essa situação, ela me virou e passou a fazer isso olhando dentro dos meus olhos, quis empurra – lá, entretanto ela segurou firmes as minhas mãos e quando ela tocou na minha xaninha, fechei as minhas pernas, mas ela caiu de boca no bico do meu seio e eu fiquei com as minhas pernas bambas, pois ela pegou no meu ponto fraco, fui cedendo aos seus toques. Comecei sentir espasmos, desejando que ela não parasse nunca, meu corpo movia – se involuntariamente de tanto prazer, suas mãos mexia dentro da minha xaninha, tocando o meu grelinho que já se encontrava todo inchadinho, inconscientemente eu abri mais as minhas pernas, e ela passou a introduzir um depois dois, três dedos dentro da minha xaninha, ela sugava os meus seios que era uma loucura, mordicava o meu mamilo aumentando a minha excitação eu jamais pensei que eu pudesse sentir algo assim com uma mulher, quando eu estava quase gozando , já não consegui raciocinar direito, não queria que ela parasse e como num baile meu corpo começou a se mover querendo mais e mais, comecei a ofegar a gemer como uma gata no cio, então entra um dos brutamontes no banheiro por causa de todo barulho que nós duas estávamos fazendo arrancando-a, de perto a tirando dentro do Box e gritando com a mesma, ele me puxou pelo braço e começou a me secar bruscamente, esse cara estava tão zangado que não conseguia parar de bravejar, ele soltou as minhas amarras, e eu comecei a massagear os meus pulsos. Ele estava vestido de gladiador romano suas pernas eram cabeludas e musculosas a saia que ele vestia - me fez quere ver o que estava por de baixo o seu abdômen era muito defino, pena que não dava pra ver o seu rosto devido ao capacete que ele usava. A única coisa que dava pra ver em seu rosto que ele tinha uma barba serrada mesmo estando feita, ele também tem covinhas, mas algo me chamou atenção nele os seus lábios me era familiar, eu o conhecia, todavia não consegui me lembrar quem era pessoa que ficava o passando a língua em seus lábios quando ficava agitado, só sei que ele deu uma ordem a tal mulher em francês e ela me entregou uma roupa se bem que o que ela me deu não era bem uma roupa era uma combinação de espartilho preto com detalhes em rosa Pink os meus seios dobraram de tamanho estavam bem fartos, ela apertava tanto o espartilho que eu já estava ficando sem ar, a calcinha na frente era apenas uma renda e atrás um único fio, ela também me entregou um par de meias de seda preta que foram presas ao espartilho, entregou-me um salto agulha que se não fosse pela ocasião teria ficado entusiasmada com os sapatos ajeitou os meus cabelos e me fez uma maquiagem ao terminar olhei-me no espelho eu estava me sentindo uma puta de luxo, uma puta de cabaré das antigas. Na qual gostou muito de ter sido tocada por essa estranha mulher de lábios macios.
Fui conduzida pelo um corredor pelos brutamontes a tal mulher havia sumido o gladiador já não se encontrava mais na sala, parei em frente de uma porta e me mandaram entrar, a sala se encontrava em pleno breu, comecei a arfar, a suar frio escutava vários burburinhos, porém não compreendia o que era uma música suave se ouvia ao fundo até que o silêncio foi total, de repente uma cortina se abriu e neste momento musica e luzes funcionaram ao mesmo tempo, havia homens fantasiados em minha volta e começaram a dançar a fazer coreografia quando consegui fixar a visão notei todas as minhas amigas curtindo o ambiente e sorrindo pra mim.
Para minha surpresa eu havia sido seqüestrada para uma casa de suing onde a festa era bem íntima e extremamente reservada, todos os que eu conhecia estavam ali e bem à vontade, enquanto a música rolava e os bailarinos faziam a seu desempenho eu passei do estado de chocada e assustada para furiosa. Essa festa surpresa só poderia ser idéia da Mel, pois a Angel seria incapaz de armar uma dessa comigo, se bem que ela estava curtindo abeça lá no cantinho da boate com um homem muito gostosão, nessa hora eu não pude acreditar ela estava fazendo um lindo boquete no carinha que estava com ela, e mais surpresa ainda esse cara era o seu marido disfarçado de lanterna verde. Da onde eu estava deu pra ver como a lanterna dele era bem firme.
A cachorra da Mel hoje cedo havia dado pro negão do Maycom lá no banheiro da empresa e agora ela estava levando uma bela mamada em seus seios enquanto o coroa dela vestido de pirata com uma mão ele tocava um bronha e com a outra ele em torno do seu pau enfiava o dedo dentro da bucetinha dela e ela estava adorando, pois a cara dela não negava. Em todo canto da boate havia uns transados outros bolinando ou sendo bolinados de alguma forma sentindo prazer ou dando prazer, pessoas que no convívio do meu dia a dia eu jamais imaginaria que curtisse algo tão intenso.
Comecei a circular por entre as pessoas cada um vestido como forme o seu desejo lhe mandava. Fantasias práticas e originais no meio da boate eu peguei um drink pra tentar relaxar era muita informação, bebi um ou dois seguidamente, pois estava difícil de acreditar no que eu estava vendo.
Acho que bebi rápido demais, pois fiquei meio chapadinha e comecei a me soltar deves enquanto eu beijava um ou outro, mas nada muito firme, mas quando trouxe o meu bolo de aniversário eu caí literalmente de boca nele. Todos começaram a cantar parabéns enquanto traziam o meu bolo, a tal loura que falei veio trazendo o gladiador pra mim só que dessa vez, o seu corpo estava todo decorado entre chantilly e morangos dessa vez ele apenas usava uma máscara simples o seu pênis era do jeito que eu imaginava estava totalmente ereto devia ter uns 22 cm e bem grosso quando os parabéns acabaram de ser cantado eu ao invés de assoprar eu comecei a chupar todo o chantilly em torno da sua pica, abocanhei a cereja que se encontrava na ponta do pau dele em um dado momento eu já estava me esfregando e me lambuzando por cima desse corpo gostoso, e açucarado, peguei mais um drink e comecei a degustar o meu bolo esqueci a onde estava e com quem estava meus convidados todos pararam o que estavam fazendo e se sentaram para apreciar eu comendo o meu bolo.
Não sei o que acontecia comigo me entreguei totalmente a esse homem, ele me beijava me apertava, só de pirraça grudou os seus lábios em um dos meus seios e com a sua mão apertava o bico do meu outro seio. Não sendo o bastante pra ele conforme ele mordiscava a minha orelha me chamava de cachorra e como penitência era vez dele de brincar, ele se levantou e me deitou na mesa.
Olhava-me profundamente como se quisesse m e contar algo, então começou a afrouxar o espartilho tirando do meu corpo, só me deixando de cinta liga e saltos altos. Passou a beijar o meu corpo todo me torturando aos pouquinhos, não deixando passar cada centímetro do meu corpo, quando chegou perto da minha calcinha da minha virilha vi estrelas , ele afastou a minha calcinha pro lado e passou a lambê-la a chupá-la majestosamente.
O contato com sua pele áspera na minha bucetinha me enlouquecia quanto mais ele esfregava mais aumentava a minha vontade de gozar, sua boa sugava todo o meu néctar eu pegava a sua cabeça e o sufocava dentro da minha bucetinha com a minha outra mão manipulava o meu seio, não resistir pedi que coloca-se o dedo dentro do meu cú, ele fez melhor pediu em Frances ( apportez-moi un grons godê ) não sei se é assim que se escreve eu só sei que veio rapidamente um enorme vibrador então ele pegou as almofadas que estavam em um sofá próximo e colocou de baixo da minha bunda e com meu néctar começou a lubrificar o meu cuzinho.
Não demorou muito ele enfiou o vibrador no meu cú gritei de dor, ele pediu que eu relaxa-se e que respirasse fundo que logo iria passar então ele começou a me chupar de novo e conforme eu fui relaxar e gostando do que ele estava fazendo a dor passou, esse Deus grego voltou a me beijar a me acariciar então ele me penetrou com sua pica na minha buceta ele começou um vai e vem frenético eu estava sendo arromba duplamente.
Meus amigos não tiravam os olhos de nós uns até ficavam se masturbando ao apreciar o ocorrido de repente ele para tira o vibra e me coloca de quatro deu uma cuspida na cabeça do pau dele e enfiou no meu cuzinho sem dó e nem piedade na hora gritei de dor mais uma vez, parecia um cavalo me rasgando então ele pegou os meus braços prendendo-o para trás e empinando mais ainda a minha bunda socava em mim que era uma loucura, a dor foi cessando dando lugar ao prazer, então ele pegou os meus braços que ainda se encontrava preso atrás das minhas costas e com a outra mão batia com vontade na minha bunda.
Aproveitei que ele soltou a minha mão e passei a me masturbar também
Estava sendo tão gostoso que os dedos dos meus pés começaram a ficar dormentes, comecei a sentir que queria gozar e ele percebeu também, não deu pra segurar comecei a gritar caralhoooooo estou gozando que gostoso. Ele não parou achei que ia morrer comecei a me mijar toda meu coração disparou eu nunca achei que seria capaz de gozar tão intensamente assim.
Mesmo tendo acontecido isso comigo ele me penetrou assim mesmo me puxou para a ponta da mesa chegando a minha bunda bem pra ponta e encaixou, começou um vai e vem lindo e gostoso nós, nos beijávamos e quando ele disse que iria gozar levantou as minhas pernas e começou a manipular o meu grelinho me fazendo gozar novamente só que dessa vez junto com ele , me senti exausta  ao abraçá-lo acabei tirando a sua máscara e descubro que era o Felipe pro mais íntimos Lipe meu amigo de trabalho. 
Ele se despediu e saiu simples assim fiquei atônita, pois queria aquela pica só pra mim a festa acabou e as meninas me levaram embora, tudo parecia ter sido um sonho na qual eu acabei de acordar, nós fizemos um pacto de sigilo.
Na segunda- feira de volta a rotina acabei esbarrando por Felipe, ele era o engenheiro aqui da empresa e quando ele sorriu algo nele me chamou atenção estremeci toda. Durante todo o dia passei pensando no sorriso dele, então antes que o dia acabasse convidei o pra tomar um drink ele sorriu pra mim com um ar de desejo e desde então ele passou a ser o meu (P.A) 



Imagem retirada da internet






 

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