segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Aluninha aplicada parte II





   Puxa como o tempo passa rápido, fim de mais um semestre início de outro, fim do meu lance com o professor Guilherme, o Edu meu esposo, ele vai muito bem o nosso relacionamento melhorou da água pro vinho desde que passou a ter plena confiança em mim.
   Sou a Paulinha e esse novo semestre promete. Consegui um novo emprego e assim fui dando continuidade aos estudos, juntamente com a minha amiga e confidente Jenny, realmente a minha vida deu uma guinada.
 O primeiro dia de aula é sempre emocionante principalmente depois que a Jenny me contou que o seu primo iria iniciar neste semestre em nossa turma.
   O novo aluno chamava-se Jean e ao entrar na sala Jenny fez as devidas apresentações, ao nos cumprimentarmos nossos lábios roçaram um no outro foi uma troca de energia que me arrepiou toda. O Jean era muito gato a mulherada caia em cima do coitado, logo ele se enturmou com a galera, e ai os boatos começaram a surgir de que o Jean era o cara , bom de ziriguidum tremendo pegador.
   Eu queria tirar a prova dos nove, pois essa fofoquinha me deixou intrigada, mas infelizmente eu acho que não faço o tipo dele, ele nem me dava idéia, apesar de notar uns olhares fortuitos em minha direção. Jenny teve que se ausentar devido a um acidente de moto que aconteceu com ela e seu namorado com isso passaram assistir as aulas sem a minha melhor amiga ao meu lado.
  Certo dia o Jean largou a patota e passei a sentar-se ao meu lado, eu fiquei arrepiada com a presença desse homem que media 1,70m, sua pele era da cor de marfim, os seus olhos eram meio acinzentados, tinha os cabelos negros como noite, o seu abdômen era de tirar o fôlego suas pernas musculosas me deixava louca. Era uma tortura constante sentar-me ao seu lado, não conseguia me concentrar com o roçar de suas pernas na minha.

   Já havia passado mais ou menos uns dois meses e ele me tratando com formalidade, hora roçando em mim, hora fingindo que não estava nem ai. Parei de criar expectativas e fui tentar me concentrar nos estudos e para nosso espanto rolou uma prova surpresa, o Jean me solicitou uma caneta e eu o emprestei rapidamente. A prova transcorreria normalmente se não fosse por um detalhe. Nós teríamos que assistir a um filme e ao término  fazer a análise .
   No meio do filme muito sutilmente comecei a sentir a mão de Jean subindo a minha perna, comecei a ficar tensa e com medo que alguém da sala pudesse ver, pedi que parasse. Sua mão foi subindo a minha saia, então ele  encontrou o elástico da minha calcinha, tentei fechar as pernas mas não consegui então coloquei a minha bolsa sobre as minhas pernas a fim de disfarçar o que estava acontecendo.

Fiquei sem saída pois ele percebeu como eu estava excitada e molhadinha , aí que ele não quis parar mesmo comecei sentir espasmos, estava difícil de me concentrar no vídeo, dei graças a Deus que o filme acabou e as luzes acenderam e ao término da prova o Jean me devolveu a caneta e me ofereceu uma carona como forma de agradecimento.

   Resolvi não aceitar sai correndo como uma louca e com medo de mim mesma, mas mesmo assim o Jean não aceitou a recusa, cercou – me no meio do caminho e assim não tendo jeito eu acabei aceitando a carona.

       No meio do trajeto o pneu traseiro furou e tivemos que parar para fazermos a troca. Comecei a ficar com medo, pois o local era muito feio, estranho e sem fala deserto. O Jean pediu-me que eu pegasse na mala do carro a chave de roda, enquanto ele pegava o pneu, assim foi feito, no entanto ao me aproximar para entregar a ferramenta , ocorreu uma lufada que levantou a minha saia e eu fiquei toda embaralhada com essa situação.

   Jean encontrava-se agachado meio que hipnotizado com ocorrido, entretanto o vento foi tão forte que revelou a calcinha rendada que eu vestia. Este não perdeu tempo segurou-me firmemente e tascou-me um beijo de tirar o fôlego, ao mesmo tempo em que me beijava sussurrava em meu ouvido que há tempo me desejava, e que eu não saia de sua cabeça.

   Os nossos beijos foram se intensificando suas mãos percorria por todo o meu corpo. Senti o volume da sua pica enrijecendo contra o meu corpo, não resisti abri o zíper de sua calça e comecei a massagear a sua pica dura e gostosa, cai de boca, estava tão duro e ereto que parecia um obelisco. O Jean gemia e murmurava coisas desconexas, tive que parar com a brincadeira o meu celular tocou, era o Edu meu esposo, que me esperava e eu teria que encontrá–lo em dez minutos.

   Na semana seguinte cheguei cedo ao cursinho como de costume e ao entrar na sala de aula deparei-me com o Jean , estremeci, o seu olhar não negava o desejo que emanava, este me sorriu como um garoto levado e  pronto para fazer travessuras. 

Levantou-se e fechou a porta e caminhou em minha direção com passos decididos. Apoiei-me na mesa da sala de aula, enquanto o Jean se aproximava, deu-me um beijo que fazia todo o meu corpo arder de desejo, suas palavras envaidecia o meu ego, o seu toque fazia com que a minha bucetinha ficasse toda inchadinha.

   O clima esquentou a tal ponto que eu encontrava-me ofegante e seminua e completamente excitada só de saber que a qualquer momento poderia entrar alguém. Enquanto eu perdia a razão o Jean levantou o meu vestido e deitou-me na mesa,  e rascou a minha calcinha com o dente, então ele começou a chupar de leve a minha bucetinha, pedi que parasse, pois gozaria em sua cara, ele não parou, introduzia o dedo enquanto me chupava, fui ao céu. Levantei-me rapidamente e encaixei a sua pica na minha bucetinha que latejava de tanto tesão, o mundo parecia não existir beijávamos intensamente enquanto fodíamos na sala de aula.

   Trocamos de posição, apoie na mesa, e fiquei de quatro Jean socava deliciosamente, eu sentia o seu saco batendo na minha bucetinha, comecei a brincar com ela enquanto Jean metia com vontade Ele estava insaciável queria mais e mais pediu-me que eu senta-se em seu colo de costa, entendi o que ele queria e o que em breve aconteceria, não perdi tempo sentei em seu mastro e entrou deliciosamente, comecei a rebolar em cima daquela pica gostosa, então vendo Jean sussurrar comecei um o vai e vem frenético aponto de fazê-lo perder as estribeiras, estava sendo muito gostoso dar o meu cuzinho pra ele.  Gozamos juntos, estávamos ofegantes, ainda podia sentir  dentro de mim os espasmos que saia do corpo do Jean.

  Ouvimos barulho vindo do corredor e tentamos nos recompor era a galera chegando para aula. Não sabia o que fazer Jean estava todo desgrenhado, a sala exalava sexo,o ruído foi aumentando.

Tratei de sair rapidamente da sala , mas não consegui pois o Jean não deixou e o pior de tudo era tentar esconder e ao mesmo tempo sentir a sua porra  escorrendo pela minha perna, definitivamente eu estava numa fria. Tentei me acalmar, afinal não podia perder  a minha reputação de esposa fiel e dedicada, o Jean começou a rir do meu desespero. 

Esperei uma tragédia, fiquei totalmente pálida, quem chegou à soleira da porta foi à inspetora do cursinho com os demais alunos que havia chego, a inspetora foi nos informar que não haveria mais aula neste dia e ao se retirar da sala saiu resmungando algo que somente eu e o Jean compreendemos.

   Ao se retirarem  dei um longo suspiro e sorri juntamente com o Jean, pois não foi dessa vez que eu haveria de ser descoberta. Fui me recompor e quando sai do cursinho o Jean me esperava, afinal o melhor ainda estava por vir. Era cedo e tínhamos bastante tempo pra mais uma trepadinha. 

Resolvemos ir a um motel, levava uns dez minutinhos até lá, mas o detalhe dessa história vou te contar logo, logo na terceira parte de minha história .





Foto retirada da internet

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