quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

A tímida tarada - parte II

 
Oi galera estou de volta e doida pra contar pra vocês o que aconteceu comigo e com o Vagner, eu sou a Tatiana  aquela garota tímida e reservada viciada em se masturbar pela internet.
Naquele dia conversei o trivial com ele, pois estava muito cansada e precisava descansar, e o mais estranho é que ele não queria putaria, apenas queria conversar, neste dia ele me chamou atenção pelo jeito de escrever e o modo educado de me tratar.
Ele parecia perdido ao um meio que não o pertencia, eu não sei o que deu em mim acabei adicionando ele ao meu contato de email pessoal e a partir daí as nossas conversas sempre foram polidas e distintas a palavra certa era reservado.
Com o passar do tempo trocamos várias confidências e descobrindo um pouquinho da vida um do outro. No meio dessas conversas um dia ele me mandou uma foto dele, eu o achei bem simpático afinal ele tem 1,70 m de altura, olhos castanhos claros e 55 anos ele é um grisalho muito charmoso, e um detalhe, ele é casado há mais ou menos uns 30 anos.
 Tudo que eu não queria era arranjar sarna pra me coçar, entretanto ele possuía algo que me cativa e me fazia querer a continuar a teclar com ele, agora já não dava pra voltar atrás, pois apesar de eu na net ser extremamente safada, com ele eu não conseguia ser assim toda a minha timidez tomava conta de mim e ele sentia um prazer enorme em me paparicar e me mimar.
Um belo dia saindo da faculdade vejo um senhor me chamando e para a minha surpresa era o Vagner, eu o reconheci logo, ele estava vestindo um terno de risca de giz chumbo de um belo corte, sua gravata estava frouxo em seu pescoço e o paletó em uma de suas mãos, ele estava bem descontraído e a vontade com essa situação.
Resolvemos beber algo próximo da faculdade, pra mim nesse dia foi um grande passo que eu dei, pois sai do virtual para o presencial e confesso que estava adorando esse bate papo então digo que está tarde e resolvo ir embora ao me despedir dele sem querer os nossos lábios roçaram um no outro não sei como começou, pois quando dei por mim nós estávamos nos beijando sem se importar onde estávamos e com quem estávamos , ele tinha um cheiro tão bom , gostoso , quando paramos de nos beijar minhas pernas não me obedecia mais.
Enfrentei minha timidez e o segui até um motelzinho que ficava próximo da faculdade, quando chegamos eu não parava de tremer Vagner segurava firme em minhas mãos. Ao entrar no quarto comecei a pensar que eu não devia estar ali o medo e a insegurança estava querendo me dominar, Vagner se sentou na cama jogando o seu o paletó pro lado e acabando de tirar a gravata que se encontrava frouxo em seu pescoço e soltando alguns botões de sua blusa eu me encontrava em uma poltrona de frente pra ele, ao fazer isso ele só me observa e via como seu estava nervosa tentava me acalmar me deixar à vontade entre uma conversa e outra tomei a decisão de ir embora então ele se aproximou de mim e voltou a me beija com mãos muito rápidas ele desamarrou o laço da minha blusa deixando o meu sutiã rendado à mostra nesse momento ele me abraçou fortemente e fingindo em concordar com a minha decisão.
Ele se aproxima mais um pouco de mim e olha fixamente dentro dos meus olhos nesse instante eu posso sentir o volume de sua pica roçando em meu corpo, eu estava com minha blusa caída ao chão apenas vestida de sutiã e ainda de saia, estava me sentindo mais do que nua, tentei me recompor então ele me pediu uma lembrança, algo que ele pudesse guardar pra sempre em sua memória na hora fiquei sem entender o que ele me pedia então ele me virou de costas e também ficou de costas pra mim.
Vagner pedia que eu confiasse nele, ele não iria me machucar nem tão pouco faria comigo o que não quisesse eu a todo tempo ficava com a respiração suspensa e com a mesma habilidade em que foi tirada a minha blusa ele soltou o meu sutiã deixando os meus seios a mostra e com os biquinhos arrepiados em seguida tirou a minha saia deixando ela caída pelo chão me deixando só de calcinha essa situação toda estava me instigando, ele pegou a minha mão e a levou até o os botões da camisa dele e me ajudando a desabotoar logo seguida foi a vez de sua calça combinamos que no três viraríamos e assim foi feito.
Eu o abracei tentando me esconder combinamos apenas de olharmos os nossos corpos então fechei os meus olhos, pois estava totalmente encabulada soltei-me de seus braços e deixei que ele percorre-se o seu olhar pelo meu corpo e como se não bastasse ele deu um beijo bem suave em meu ventre passando a sua língua no elástico da minha calcinha e foi abaixando a minha calcinha bem devagarzinho e a cada vez que ia abaixando dava mais beijos, fazendo que eu sentisse só os toques do seu dedo roçando pelo elástico da minha calcinha, e suavemente roçando as suas mãos pela minha bunda e pernas ,com a ponto dos seus dedos tocando em minha virilha, eu ainda de olhos fechados pude sentir quando ele se passou a ponta do seu dedo pela minha rachinha e tocou na minha bucetinha eu estava tão absorvida em meus receios e medos que nem me dei conta que estava desse jeito,eu estava muito excitada.
Por dentro eu estava toda quente, úmida continuei de olhos fechados a cada toque dele eu o desejava mais, minhas pernas tremiam, ele me beijava e me tocava era difícil ficar em pé então do nada ele parou.
Puta merda quando ele me pediu que eu olhasse e visse o que eu estava fazendo com ele, respirei fundo, e instantaneamente pus as minhas mãos em meus olhos , deixando uma frestinha entreaberta por entre meus dedos, Vagner havia tirado a sua cueca e estava com aquela pica dura, linda e imponente à minha frente à pica dele parecia que tinha vida própria,  pulsava muito de puro desejo nunca tinha visto algo assim ao vivo, pois pela cam nem sempre é nítido assim.
 Quando eu olhei e vi aquela pica durinha me querendo achei que ia morrer, nesse momento não teve mais volta, nós beijamos e eu esqueci totalmente a vergonha o meu pudor ele me deitou na cama redonda do motel e começou a me a cariciar entre beijos e mordidas e lambidas não resistindo mais a ele me deixe levar, sua boca estava ávida.
Aos poucos ele foi vencendo as minhas barreiras conseguindo entreabrir as minhas pernas ele simplesmente deleitou- se ao colocar a sua boca na minha bucetinha e eu também, pois nada se compara ao que estava sentindo, com a sua boca ele sugava o meu grelhinho eu me derretia toda, a sua língua me castigava deixei de ser a jovem tímida e passei a ser aquela mulher fogosa da internet quanto mais ele chupava mais eu esfregava a minha bucetinha no rosto dele e ao esfregar a minha bucetinha no rosto dele eu ia ao céus , pois o seu cavanhaque esfregando na minha bucetinha estava sendo uma doce tortura .
Eu acariciava o meu seio dava pequenos beliscões no bico do meu seio não deu pra agüentar por muito tempo, pois o meu gozo veio rápido sendo expresso através de gritos e gemidos descontrolados Ele olhava pra mim com cara de pura satisfação e eu ofegava curtindo ainda o meu gozo então ele voltou a me acariciar e me abraçava ternamente.
Resolvi recompensá-lo, soltei-me dos seus braços e pedi que ele deita-se muito sutilmente comecei a dar pequenos e castos beijos por todo o seu corpo. Beije a sua têmpora, bochecha, a ponta do nariz os seus lábios, os seus ombros, o tórax, seus bíceps fui beijando literalmente todo o seu corpo até chegar a sua pica, ele estava apreensivo e agitado com todo esse meu toque leve que o fazia sofrer de ansiedade o ponto ápice foi quando dei um leve beijo na ponta de sua pica e rapidamente o abocanhei, ele começou a alisar os meus cabelos .
Com sua mão ele forçava o meu rosto na direção de sua pica, eu beijava a cabeça da pica dele lambi toda a extensão até o seu saco, arregacei a minha boca ao máximo e abocanhei-o, dei algumas mamadas e comecei a subir e a descer com a boca, estava duro como uma rocha encostava-o em minha garganta e retornava mamando-o.
Vagner gemeu como louco coloquei toda a minha atenção em sua pica, estava sendo delicioso chupar um pau de verdade comecei a chupar desesperadamente, a cada mamada seu pau pulsava mais forte e inchava a minha boca. O tesão era tanto que ele me virou tomando a rédeas de toda situação seus olhos faiscava de desejo neste momento percebi que não havia mais volta. Ele pegou uma camisinha na cabeceira da cama e a colocou, manipulou a sua pica a fim de que a camisinha encaixa-se com perfeição e rapidamente voltou a me estimular foi tão lindo quando ele me pediu permissão para me penetrar, consenti com um movimento de cabeça e fiquei aguardando.
 Ele pediu que eu ficasse de quatro na cama arrebitando minha bunda, sua língua percorria meu rego, meu cuzinho começou a piscar todo assanhado pelos beijos e lambidas que levava daquela boca gostosa. Ele ajoelhou- se atrás de mim e começou a sugar o meu grelinho como se eu fosse uma gata no cio em seguida, pois suas mãos em meu quadril e mirou no meu cuzinho e foi forçando. Na hora gritei como uma louca, não sei explicar se foi porque doeu ou se foi por ele ter me penetrado tão rapidamente, pedi que fosse de vagar por ser a minha primeira vez, ele literalmente arrombou o meu cuzinho, fui tentando relaxar, respirava forte e fazia força para abrir o meu cuzinho a dor que eu sentia era imensa,mas aos poucos a sua pica foi seguindo o seu caminho. Eu sentia as paredes do meu ânus totalmente preenchida, meu tesão era tanto que o meu cuzinho dilatou por completo os movimentos de vai e vem ficaram acelerados meu corpo começou a tremer cheguei ao clímax do meu orgasmo quando senti ele gozando dentro de mim. Caímos exausto na cama com as nossas respirações entrecortadas, ficamos assim bem juntinhos trocando vários beijos, ao nos recuperarmos decidimos ir embora Vagner me levou a uma farmácia, disse que eu precisaria de um analgésico. Foi difícil voltar para casa neste dia, senti dificuldades para andar, as minhas pernas estavam moles e meu corpo dolorido, mas ao chegar a casa fui direto para o meu PC, pois algo havia mudado em mim e com certeza para melhor e Vagner estava disposto a em ensinar umas coisinhas a mais que só dá pra fazer pessoalmente (RSS)

Foto retirada da internet