Eita vidinha mais ou menos vocês se lembram da Fernandinha?
Aquela negona gostosa a futura enfermeira que dei uns pegas no hospital? O
nosso lance acabou, pois ela foi transferida para outra unidade me deixando na
saudade, quando me lembro daquele cuzão empinado e rebolando pra mim, me sinto
até mau (Rss ).
Eu sou o Marlon e vou contar pra vocês quem foi a vítima da
vez, andava eu desanimada com a saída da Fê até eu passar pela recepção do
hospital e me deparar com uma situação inusitada, eu de relance olho para a
minha direita e vejo um belo par de pernas bem torneadas a dona das pernas
vestia uma saia lápis e meia calça e calçava scarpin esse era a parte de baixo
do seu uniforme, entretanto a dona dessas pernas estava em uma situação meio
comprometedora, pois a mesma não percebia que poderia cair a qualquer momento.
Fiquei ali vendo aquela cena se desenrolando e como eu
previa me aproximei e a salvei do tombo iminente pegando – a no colo ela tem um
rosto lindo cabelos castanhos longos que se soltou do seu coque a Gabriely é
funcionária do administrativo e estava tentando recolocar uma placa no painel
que estava solta.
A Gabi não contava que iria escorregar e cair nos meus
braços, muito gentilmente eu a coloquei no chão e me apresentei a ela, a mesma
me sorriu toda corada com essa situação então fiz a gentileza de colocar a
placa no lugar novamente.
Eu que não sou bobo joguei o meu charme e disse a ela que
não aceitava apenas um obrigado como agradecimento meu pagamento seria ter que
tomar um cafezinho comigo na cantina do hospital ela ainda sorrindo fez um
sinal de afirmativo com a cabeça e para meu azar o meu celular toca me
impedindo de ir à cantina com ela ficando combinado para uma próxima vez.
Voltei a minha rotina no hospital e já havia se passado o
dia chegando o entardecer eu tinha me esquecido completamente da Gabriely até
que a vejo andando pelo ambulatório com dois cafés em suas mãos a me procurar e
a me ver foi logo falando: não gosto de ficar devendo nada a ninguém dito isso
me entregou o copo e ficou me encarando.
Entre uma golada e outra ela foi direto ao ponto, dizendo
assim: esse cafezinho é muito sem graça que tal uma cervejinha no barzinho na
rua de cima? Topei na hora, finalizei as tarefas, bati o cartão de ponto e fui
rumo ao barzinho chegamos o mesmo tempo, escolhemos uma mesinha no andar de
cima por ser mais reservado.
O papo entre nós rolou solto e no meio desse bate papo
descobri que ela tinha namorado, ao nos despedimos eu a puxei pela mão
aproximando-a de mim e a beijei, foi um beijo tão gostoso que combinamos de nos
encontrarmos na manhã seguinte. E assim foi indo a semana a cada reencontro os
nossos beijos iam ficando bem ousados.
Toda vez que ficávamos a sós no barzinho a putaria rolava eu
aproveitava para atacar ( Rss ) dava uma mamadinha nos peitões, enfiava a mão por dentro das calças dela que
por sinal eu ficava doida pra comê-la eu não compreendia porque ela se fazia
tão de difícil pra mim. Sempre que eu a tocava eu ficava surpresa com a tamanha
lubrificação que ela ficava eu sentia a xota dela pulsando na minha mão e
quando eu a penetrava com meu dedo sentia uma pressão enorme como se a xota
dela quisesse engolir o meu dedo. Por
mais que ela gozasse em minhas mãos ela não cedia, entretanto ela sabia me
recompensar, sabia chupar como ninguém.
Eu estava todo enrolado, estava nas mãos dela, mas não sabia
o que fazer sentia que ela me desejava, eu só não sabia como fazer ela me ceder,
um belo dia estava rolando o jogo da copa uma daquelas decisões que o país para
nesse dia eu estava de folga de bobeira em casa e ela não como ela só trabalhou
meio expediente então me ligou me convidando pra assistir o jogo no barzinho de
sempre. Nesse dia o bar estava cheio pedimos cerveja uma porção de batata frita
com calabresa
A danada estava muito linda e com uma cara de cachorra no
cio ela vestia um vestidinho estampado de alças finas com decote em V
valorizando o seu pescoço e seios, era um vestido que se batesse um ventinho
ele ficaria de rabo de fora entre um lance na tv e muitos gritos de aflição
pelo jogo a Gaby começou a acariciar as minhas pernas com seu pé, eu olhei para
ela e a mesma reclinou o seu corpo para traz, recostando-se na cadeira e
começou a levantar o seu vestido bem devagarinho revelando as suas coxas
grossas então disfarcei olhando para a tv para as pessoas envoltas e fui
passando a minha mão em suas pernas.
Comecei alisando bem devagarinho, sorrateiramente fui à
busca do elástico de sua calcinha então ela abriu as pernas e a minha mão não
encontrou barreira alguma apenas a sua xota molhadinha como sempre a Gabi
estava sem calcinha então eu fiz a festa passei a masturba-la ali mesmo no meio
de várias pessoas ela disfarçava os espasmos e a respiração ofegante.
Tinha momentos que eu a beijava e mesmo assim estava difícil
de abafar o som que saia de sua boca e com isso eu parava de tocá-la a fim de
acalmá-la e não dar tanto na vista assim nesse espaço de tempo eu aproveitei
para saber o seu sabor lambendo os meus dedos babado da xereca dela.
O jogo chegou ao fim e as pessoas começaram a se retirar
pedi outra cerveja pra disfarçar enquanto Charles ia lá em baixo no balcão do
bar buscar a cerveja eu me abaixei e dei uma chupada gostosa nela a Gaby se
abriu mais pra mim.
Entrei de baixo da mesa e fiquei só brincando e me
deliciando, pois há tempos eu queria fazer isso Charles retornou puxando
assunto e ela disse que eu tinha ido ao banheiro. Queria ter visto a cara dela
disfarçando a excitação Charles foi embora ai eu cai pra dentro senti quando
ela se reclinou novamente abrindo bem as suas pernas para que eu pudesse
chupá-la melhor.
Enquanto eu chupava eu olhava pra ela e via como ela perdia
o controle gemendo cada vez mais alto e com olhos fechados eu tanto chupava
quanto enfiava uns dois dedos na xota dela, passava a minha língua hora de
vagar hora de pressa fazia pressão com a minha língua no buraco de sua xereca
prendi o seu grelo que estava duro e grande nos meus lábios ela começou a falar
coisas inteligíveis vi que ia gozar.
Sai de baixo da mesa com pau tão duro que fui abrindo o
botão e baixei o zíper catei na carteira uma camisinha e não achei então pedi
para a Gaby se levantar e a coloquei de quatro por sobre a mesa e meti nela
uhn! Que delícia que xota gostosa tão quentinha e tão apertadinha, aumentei a
velocidade fui só socando a Gaby passou a se tocar e juntos entramos em
sintonia segurei em um dos seus braços para traz como se tivesse segurando no
arreio de uma égua e com a outra em seus cabelos puxando-a para traz e assim no
mais incrível balanço gozamos juntos.
Em todos os espasmos meu, eu enterrava o meu pau em sua
buceta ouvimos passos e corremos para nos recompor, a Gaby abaixou o seu
vestido sentado rapidamente e eu também sentei puxando a minha blusa para baixo
começamos a fingir que nada havia acontecido Charles o dono do bar, quando
entrou sentiu um clima no ar, mas não falou nada pedi a conta, e ele nos deixou
a sós de novo nós tentamos nos recompor do jeito que deu, pagamos a conta e
saímos do bar, nisso o telefone dela toca era o namorando perguntando onde ela
estava a Gaby ainda estava com cara de quero mais então nos despedimos com a
promessa de nos vermos novamente no hospital e eu fiquei ali parado no
estacionamento vendo caminhar em direção ao seu carro com a minha porra
escorrendo por entre suas pernas.